ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM ENGENHOCA
NITERÓI - RJ
LIÇÃO Nº 02 - DATA: 11/10/2015
TÍTULO: “A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA"
TEXTO ÁUREO – Hb 11.3
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Sl 104.1-14
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM ENGENHOCA
NITERÓI - RJ
LIÇÃO Nº 02 - DATA: 11/10/2015
TÍTULO: “A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA"
TEXTO ÁUREO – Hb 11.3
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Sl 104.1-14
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
I - INTRODUÇÃO:
O mundo não foi criado por acaso. É obra específica e
planejada daquEle que é o autor de toda a criação: Deus. Aliás, ao perguntarem
a um rabino israelense "Onde estava Deus antes de Gn 1.1", o mesmo
respondeu: "Deus estava em silêncio, planejando a criação dos céus e da
terra".
II - DEUS, O CRIADOR:
(1) - Identificando o Criador - Antes
de falar dos atos criativos do Senhor, é preciso conhecê-lo do modo como a
Bíblia O apresenta. Gênesis não começa com uma teoria, mas com o vocábulo Deus
- Gn 1.1 - Através da história da humanidade, os homens tem inventado muitos
deuses, e satanás, arquiinimigo do Criador, deseja tornar-se o governador ou
"deus" do Universo, a qualquer custo.
(2) - O Criador e a criação - A declaração de que há um Criador, o
qual deu vida a todos os seres vivos existentes na Terra, e também os elementos
animados e inanimados, desfaz completamente as teorias anticriacionistas da evolução.
No hebraico, o termo "BARAH" indica, de forma direta, que Deus é
o Criador.
(3) - O Criador é o Senhor Onipotente
- Entre os atributos de sua Onipotência, revela-se "o
poder de criar". A Abraão, o Senhor manifestou-se como "o Deus Todo-Poderoso"
(Gn 17.1). Vários textos na Bíblia declaram que "Deus fez a terra pelo
seu próprio poder"( Is 40.21-28; 42.5; 45.12-18; Jr 10.12; 27.5; 51.15).
III -
TEORIAS DA ORIGEM DA CRIAÇÃO:
(1) - A Teoria da Grande Explosão -
A partir do estudo de Einstein, sobre a Teoria da
Relatividade, outros cientistas acreditam que o Universo era uma bola imensa
de hidrogênio que se expandiria indefinidamente e alcançaria distâncias quase
infinitas. Eles imaginam que, em algum tempo indecifrável, houve uma grande
explosão desta bola de hidrogênio. Daí surgiram os mundos, as galáxia. Na tentativa de definir as origens do
Universo, procuram determinar a sua idade, sugerindo a cifra de 12 bilhões de
anos. De fato, esta teoria acredita na eternidade da matéria, mas a Bíblia a
refuta, quando declara que tudo em algum tempo começou a existir.
(2)
- A Teoria da Nebulosa Original - A ideia básica desta teoria é que a matéria
foi criada por Deus e está espalhada pelo Universo, em vários sistemas
planetários desconhecidos e, inclusive, o nosso, no qual se inclui a Terra. Os
cientistas, seus defensores, ensinam que o nosso planeta teria surgido em
estado gasoso de hidrogênio, e, como os gases ocupam muito mais espaço que os
sólidos, esta matéria original tomaria todo o espaço conhecido e desconhecido.
(3) - A Teoria da Substância Original
- Os adeptos desta teoria
ensinavam que havia, no princípio de tudo, uma substância original indefinida e
desconhecida, e dela surgiram os quatro elementos básicos: a terra, o ar, o
fogo e a água. Afirmam ainda que, de um destes componentes deve ter-se
originado a vida, ou então de todos eles.
(4) - A Teoria do Panteísmo - O
Panteísmo declara que Deus e a Natureza são a mesma coisa e estão
inseparavelmente ligados. A ideia básica desta teoria é que o Senhor não cria
nada, mas tudo emana e faz parte dEle. Entretanto, a revelação bíblica não
aceita, de modo algum, este ensinamento, pois o Criador não é parte do
Universo, e, sim, este foi criado por Ele - Sl 8.
(5) - A Teoria Evolucionista - Esta teoria ensina que a matéria é eterna e
preexistente. A partir daí, mediante processos naturais e por transformação
gradual, os seres passaram a existir. Entretanto, a Bíblia declara que Deus
criou todas as coisas, isto é, tudo teve um começo. As provas diretas da criação,
além da Ciência, estão expostas na Bíblia em Gênesis 1.1.
(6) - A Teoria da Criação, a partir
do nada - Esta é,
talvez, a mais difundida, ensinada e pregada no meio evangélico. Ela é
conhecida pela expressão latina "ex nihilo", pois declara que Deus
criou tudo do nada, mediante o poder da Sua Palavra. Utiliza-se como base, para
a afirmação desta ideia, o texto de Hb 11.3. Ora, entendemos que aquilo o qual
não é aparente, não quer dizer "do nada", mas pode referir-se a coisas
imateriais. A expressão "No princípio", de Gn 1.1, não se refere à
"eternidade passada", mas significa o ponto inicial do tempo como o
conhecemos.
IV - O MODO
DIVINO DA CRIAÇÃO:
(1)
- A criação foi um ato livre da parte de Deus - Existe
um falso ensino de que a criação do mundo foi por uma necessidade de Deus, uma
autogênese divina, para fazer valer o seu Ser, como se Ele precisasse
auto-afirmar-se. Uma vez que se admite ter sido a criação feita do nada,
entende-se que nada preexiste à ação criadora do Senhor. A ideia de que mundo
aparece como algo necessário para Ele, acaba no panteísmo, o qual ensina que
tudo é Deus e o mundo não pode conceber-se sem o Criador, nem Ele sem o
Universo.
Mas Deus
não criou o mundo por acaso ou por necessidade. O Universo existe porque o
Criador quer. Ele é para si mesmo sua própria riqueza e, portanto, a criação
partiu dele como uma graça especial. O Senhor é imune de coação externa,
pois não depende de nada, absolutamente, e, por isso, pode criar livremente o
que deseja, quando e como quer. Leiamos os salmos 115.3 e 135.6.
(2)
- A criação foi um ato temporal de Deus - A expressão inicial de Gn 1.1: "No princípio", indica ,
dentro da eternidade, a questão do tempo. O termo hebraico
"bereshith" mostra, em seu sentido literal, que a palavra
"princípio" refere-se ao início da criação. "O tempo é apenas
uma das formas de toda a existência criada", como afirmou certo teólogo.
A declaração de que a criação foi um ato temporal, não significa restringir ou
confinar Deus ao tempo, porque Ele está fora de qualquer confinamento,
restrição física ou mesmo espiritual. Na verdade, a lição que aprendemos na
Bíblia é que o mundo teve começo ( Mt 19.4,5; Mc 10.6; Jo 1.1,2; Hb 1.10).
(3) - A criação foi um ato especial
do Deus Triúno - A forma plural do nome "ELOHIM"
revela-nos, não só a transcendência do Criador, no sentido de ir além, mas,
acima de tudo, o sufixo "him" indica a pluralidade composta da
divindade, ou seja, as três pessoas da Trindade. Uma vez revelado o trino Deus
na declaração inicial de Gênesis, entende-se que Ele é o autor da criação (Gn
1.1; Is 40.12; 44.24; 45.12). Nenhuma das pessoas da Trindade age com poderes
independentes, mas, sim, o Pai, o Filho e o Espírito são autores independentes.
V - O REORDENAMENTO DA CRIAÇÃO:
No primeiro versículo de Gênesis, temos declarado o
ato do Criador; no segundo, observamos o Universo criado, antes de Deus dar-lhe
forma e vida.
(1)
- O estado original da Terra - O versículo 2 declara que "a terra era sem
forma e vazia". No original hebraico, aparece como "tôhu"
"wabôhu", e dá a ideia de um lugar ermo. O autor descreve o nosso
planeta em seu estado incompleto. Alguns teólogos entendem este texto como uma
referência ao ato da recriação, mas sem base suficiente Bíblia para garantir
esta ideia. Os que defendem esta teoria, ensinam que entre Gênesis 1.1 e 1.2,
houve um cataclismo geológico, provocado pela queda de Satanás perante o
Criador. Mas, parece-nos que a narrativa da criação nada tem a ver com isso,
pois trata-se de um relato dos atos criativos de Deus, que eliminou o caos que
envolvia a Terra, "sem forma e vazia".
(2) - O Espírito Santo, a presença de equilíbrio no caos
- Este processo de
ordenamento do caos tem a presença do Espírito de Deus que pairava sobre
a face das águas. Ele operava sobre a expansão dos mares como
"ruach" (hebraico), que significa "vento, hálito". Seu
sopro produz energia e vida criadora (Jó 33.4; Sl 104.30). O ato de
"pairar" não significa que o Espírito seja alguma coisa inerte mas,
sim, move-se, agita as águas. É algo vivo e energético, não evolutivo. O
versículo 3, logo a seguir, indica o próximo ato criativo de Deus, quando
diz:" Haja...". Foi a Palavra do Criador que trouxe ordem ao caos
inicial.
VI - OS
SEIS DIAS DA CRIAÇÃO:
(1) - O primeiro dia:
criação da LUZ (Gn 1.3-5) - Deus fez aparecer a luz cósmica,
pelo poder da Sua Palavra, quando disse: "Haja luz, e houve luz". Ele
trouxe à existência as coisas não vistas. O mundo estava debaixo da escuridão
total, mas o Criador fez surgir a luz, mesmo antes de aparecer o sol. O ato de
ordenar que houvesse luz, não significa que ela não existisse antes, mas que
Deus fez surgir no primeiro dia. Em Gn 1.4 lemos: "fez Deus separação
entre a luz e as trevas". Havia, de fato, uma densa acumulação de
neblina e vapor, os quais envolvia a
Terra, e, por isso, existia uma total escuridão. Quando surgiu a luz, as trevas
foram vencidas pelo poder da claridade que se espalhou sobre a expansão das
águas. Em Gn 1.5, a luz foi chamada "dia" e as trevas
"noite".
(2) - O segundo dia: criação do
FIRMAMENTO - Gn 1.6-8 - Deus fez surgir o firmamento ou
"expansão", referindo-se à separação das águas atmosféricas das
terrestres. Entende-se que uma vasta cortina líquida e nebulosa cobria a Terra
e impedia que a luz que a luz solar a vencesse. Ela submetia o planeta a um
juízo de trevas impenetráveis. Era uma massa de água atmosférica que se
condensava com o vapor da terra. Mas Deus estabeleceu a separação das águas
"debaixo da expansão" que se evaporaram, para formarem nuvens e se
transformarem em águas potáveis.
(3) - O terceiro dia: a criação da
TERRA, MAR E PLANTAS - Gn 1.9-13 - No terceiro dia da criação, o
Criador, depois da separação das águas, ordenou que "aparecesse a porção
seca", que é a parte sólida deste planeta. a Terra. Alguns geólogos
acreditam que, originalmente, "a porção seca" de Gn 1.9, fosse um só
continente. As especulações acerca deste assunto são muitas, mas nenhuma é
sustentável. A grande verdade é que a parte seca, hoje, disposta no planeta em
cinco continentes, existe, e foi capacitada para produzir toda a vegetação em
forma de ervas variadas que dão sementes e árvores frutíferas. Estes elementos
vitais de vegetação seriam os produtores de alimentos para a sobrevivência dos
seres vivos.
(4) - O quarto dia: criação do SOL,
LUA e ESTRELAS - Gn 1.14-19 - Não há contradição entre o relato do
primeiro e quarto dias, quando ambos os textos falam relativos ao aparecimento
da luz. A diferença é que no primeiro dia (Gn 1.3-5), Deus ordenou o surgimento
da luz, e, no quarto dia (Gn 1.14-19), Deus organiza o sistema solar. Neste dia
surgem o Sol, a Lua e os Astros Celestes. Na linguagem hebraica, os nomes sol e
lua são omitidos propositadamente por Moisés, que prefere denominá-los como
dois luminares. É interessante que eles surgiram para vencerem o caos terrestre
e contribuírem para a produção e preservação da vida sobre a Terra. Tudo está
pronto para a sobrevivência animal. Há água potável, comida e ciclos das
estações. No verso 14, começa, de fato, a contagem de tempo, pois os liminares
surgidos no firmamento celeste, Sol e Lua, fazem diferença entre o dia e a
noite.
(5) - O quinto dia: criação da VIDA
MARINHA e das AVES - Gn 1.20-23 - As águas, separadas em doces e
salgadas, tem vida. A ordem divina no verso 20 é: "produzam as águas
abundantemente répteis de alma vivente". Esta primeira ordem inclui todos
os animais aquáticos, marinhos e todas as espécie de aves. O texto fala de
"enxames de seres viventes" nas águas e sobre a terra. Deus lançou a
Sua bênção sobre estes seres viventes e ordenou que fossem fecundos e se
multiplicassem (Gn 1.22). Está escrito, no verso 23, que "houve tarde e
manhã". Esta escritura tem gerado polêmica entre os estudiosos. Alguns
intérpretes ensinam que a referência aqui é a um dia de Deus e não ao comum,
limitado por minutos e horas. Entendem que o começo de cada ato da criação é
chamada manhã, e a conclusão deste específico ato divino é chamado
"tarde".
(6) - O sexto dia: criação da vida
animal e a humana - Gn 1.24-26 - Percebe-se, neste dia, que
Deus criou três tipos de seres: "gado", um tipo de animais mansos, os
quais pastam e andam juntos; "répteis", que rastejam como as
serpentes e outros invertebrados; "feras", aparecem por último no
versículo, e referem-se aos animais selváticos: leões, tigres e outros
carnívoros. No verso 25, afirma-se que Deus criou estes animais, cada qual
segundo a sua espécie. Ora, aprendemos nestes versículos que todos os seres
vivos, tanto no mundo animal como no vegetal, foram feitos de acordo com o seu
gênero e espécie e com a capacidade de reproduzir-se por gerações sem fim.
Deste modo, podemos testemunhar que as diferentes famílias de animais e
plantas, conservam-se , desde sua criação, até aos dias de hoje.
Porém,
o homem é a obra prima do Criador. Ele é a coroa da criação, conforme está
relatado em Gn 1.26. Deus desejava criar um ser distinto de todas as demais
criatura terrenas; alguém que tivesse personalidade, vontade, sentimentos, e
fosse capaz de representá-Lo sobre a Terra. Por esta razão, o Senhor criou o
homem "à Sua imagem e semelhança".
VII
- VERDADES FUNDAMENTAIS DA HISTÓRIA DA CRIAÇÃO:
A história da criação tem seu
fundamento na revelação de Deus ao homem. Por causa do pecado, o ser humano se
tornou vítima do engano e da mentira de satanás. As teorias levantadas por
mentes incrédulas e perniciosas procuram ofuscar o fato da criação. O relato
bíblico não se baseia em, mas em fatos revelados pelo próprio Deus. Por isso,
algumas verdades fundamentais acerca da criação precisam ser ensinadas e não
meramente informadas.
(1)
- Houve um propósito divino na criação - As Escrituras revelam que a criação do mundo não foi obra
do acaso. Deus o criou com os seguintes propósitos:
(A) - PARA SUA GLÓRIA - Sl 19.1; Is
43.7; 60.21; 61.3; Lc 2.14.
(B) - PARA SATISFAÇÃO DA SUA VONTADE
- Ef 1.5-6, 9; Apc 4.11.
(C) - PARA HONRA PESSOAL DE JESUS
CRISTO, SEU FILHO - Cl 1.16; Hb 2.10.
(2)
- Houve e há um fim na criação: O próprio Deus Criador - Qual a finalidade de Deus ter criado
o mundo? A resposta está no fato de que a criatura não existe por si própria, a
não ser pelo ato criador de Deus. Ele não depende da criatura, mas esta precisa
dEle. Portanto, seu destino submete-se
ao que o seu Criador dispuser. Então, interroga-se: - "Por que Deus
criou todas as coisas? Por que existe o mundo? O homem?" Estas perguntas
tem uma única resposta: Deus criou tudo, porque é livre para criar, e Seu propósito
baseia-se no fato da eterna bondade que Ele manifesta para Sua criação. Ao
criar o mundo, não significa que Ele precisasse de alguma coisa para Si, já que
Ele possui tudo (Jó 22.1-3). Ele criou todas as coisas para a Sua glória - Sl
18.2-5; Is 6.3; I Cor 6.20.
VIII - DE QUANTAS HORAS FORAM OS DIAS DA CRIAÇÃO:
Há uma
curiosa expressão que, por vezes, é questionada pelos estudantes da Bíblia: -
"E houve tarde e manhã" (Gn 1.5, 8, 13, 19, 23, 31). Em todos esses
versículos, a encontramos no final de cada ato criativo. Ela faz parte de um
relato de Moisés, o autor de Gênesis. Por isso, quando o escreveu, tinha sua
mente voltada para a cultura oriental, especialmente a dos hebreus. Geralmente,
o dia começava ao por do sol, à tardinha. Portanto, neste livro, a tarde sempre
precedeu a manhã. De quantas horas foram estes dias da criação? De 12 ou de 14
horas? Alguns ensinadores forçam uma interpretação e os definem como de duração
indefinida, ou até mesmo como eras geológicas. É difícil encontrar uma definição
para este texto. Porém, não é fácil entender os métodos de Deus. Se um dia pode
ser como mil anos e vice-versa, por que discutir esta questão? - II Pe 3.8.
Entretanto, humildemente
e aceitando comentários contrários, entendo e curvo-me ante a interpretação de
que os seis dias da criação foram de 24 horas, sob os seguintes argumentos:
(1) -
Cada dia do Gênesis tem "tarde e manhã" (cf Gn 1.5, 8, 19, 23, 31), o
que é próprio do dia de 24 horas na Bíblia.
(2) -
Os dias foram enumerados (primeiro dia, segundo dia, terceiro dia, etc) uma
característica peculiar dos dias de 24 horas na Bíblia.
(3) -
Ex 20.11 compara os seis dias da criação como os seis dias de uma semana (literal)
de trabalho de 144 horas. Ver ainda Ex 31.17.
(4) - Há
evidência científica que suporta uma idade jovem (de milhares de anos) para a
Terra.
(5) - Não
haveria como a vida sobreviver milhões de anos do dia terceiro (Gn 1.11) ao dia
quarto (Gn 1.14) sem luz.
IX - CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Devemos
ter muito cuidado com as especulações, pois o importante para nós é
acreditarmos no que está escrito na Bíblia, sem jamais duvidarmos da sua
veracidade. Realmente há muitos mistérios que envolvem a criação, mas fiquemos
satisfeitos com o que Deus nos revelou em Sua Palavra.
Muitos
querem confundir as nossas mentes, dizendo-nos que é impossível Deus ter criado
todas as coisas em seis dias. Se a Bíblia nos dissesse que o mundo foi criado
em questão de horas, minutos ou segundos, e ainda que JONAS TIVESSE ENGOLIDO UM
GRANDE PEIXE, nós acreditaríamos da mesma forma, pois o poder do Todo-Poderoso é
ilimitado. Amém.
FONTES DE PESQUISA E CONSULTA:
Lições Bíblicas CPAD - 4º Trimestre
de 1995 - Comentarista: Elienai Cabral.
Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e
Contradições da Bíblia - Editora Mundo Cristão - Norman Geisler e Thomas Howe
Um comentário:
Porque a Biblia fala no principio Deus criou o céus e a terra e o autor da revista diz que primeiro ele criou o tempo?
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