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7 de jan. de 2014

1º TRIMESTRE DE 2014 - LIÇÃO Nº 02 - 12.01.2014 - "UM LIBERTADOR PARA ISRAEL"

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM ENGENHOCA
NITERÓI - RJ
LIÇÃO Nº 02- DATA: 12/01/2014
TÍTULO: “UM LIBERTADOR PARA ISRAEL”
TEXTO ÁUREO – Ex 3.14
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Ex 3.1-9

PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
e-mail: geluew@yahoo.com.br
blog: http://pastorgeraldocarneirofilho.blogspot.com/







I – INTRODUÇÃO:



Quando Deus chama e envia uma pessoa, Ele dá o preparo e as necessárias credenciais.




II – O NASCIMENTO DE MOISÉS:



Todos os meninos hebreus recém-nascidos deveriam ser lançados no Nilo. Este era o decreto de Faraó. Mas, a água que afoga pode também ser usada para fazer flutuar um cesto impermeável e a vida de Moisés foi salva pela ação criativa de sua mãe. Além disso, o nascimento de Moisés, em meio à matança dos meninos hebreus, convence-nos de que Deus guiou, guia e sempre guiará o Seu povo rumo à Canaã Celestial.



(1) – O LAR EM QUE MOISÉS NASCEU – Moisés teve origem num lar muito abençoado. Vejamos algumas características:



(1.1) – Os pais obedeciam a Deus – Indicação disso, temos no fato de terem respeitado os estatutos de Deus quanto ao casamento. O casal pertencia à tribo de Levi. Nenhum dos cônjuges foi buscar o outro em tribo diferente, e muito menos em povo estranho à sua linhagem. Eles casaram na família da tribo de seu pai (Ex 2.1; 6.18-20; Nm 36.6).



(1.2) – O nascimento de Moisés – Joquebede ao conceber numa época de tanto perigo para os recém-nascidos, movida por um sentimento de fé, resolveu esconder a sua nova prole durante três meses – Hb 11.23 - Tal fato nos leva a refletir sobre o nascimento dos filhos dos crentes nos dias atuais.



Vivemos num mundo em que a corrupção moral é tão grande, que os filhos estão crescendo em época de grande maldade: As drogas estão dentro das escolas; a prostituição alcança crianças; a pornografia; o sexo explícito na tv e nas revistas. Esses são alguns dos males que ameaçam a existência de nossas famílias. É preciso que os pais sigam o exemplo de Anrão e Joquebede: escondam seus filhos, pela fé, à sombra do Onipotente e andem nos caminhos do Senhor para serem felizes – Sl 91.1; Sl 128.1-6.



(1.3) – Uma decisão cruel – Após três meses de nascido, a mãe de Moisés verificou que não teria mais condições de continuar escondendo o menino. Com a sabedoria materna, guiada pelo sentimento de fé, resolveu fazer uma pequena arca de juncos; betumou-a por dentro e por fora, colocou o menino com cuidado e depois ela própria o pôs sobre as águas do rio Nilo.



(1.4) – Uma irmã cuidadosa – Ex 2.4 - Miriã, a irmã de Moisés, certamente em combinação com a sua mãe, ficou de longe, observando o que ia acontecer com o menino. Cremos que Deus guiava todos os procedimentos singulares em torno da vida daquele pequenino infante.



(1.5) – A princesa vai ao rio – A jovem filha de Faraó (o assassino de crianças indefesas), foi ao rio Nilo, como de costume, para banhar-se. Terá sido por acaso? Certamente, não! Ela chegou às margens do rio na hora exata, no dia exato, no momento certo. Ou seja, o relógio de Deus não se atrasa, nem se adianta.



(1.6) – Um objeto estranho no rio – A filha de Faraó teve sua atenção chamada para a arca de juncos que boiava sobre as águas. Sua curiosidade juvenil aguçou-se; mandou sua criada buscar a arca; ao abri-la, viu o menino, que chorava. Tocada pelo sentimento humano, teve compaixão do pequenino e não teve dúvidas: - “Dos meninos dos hebreus é este” – Ex 2.6.



(1.7) – A sabedoria de Miriã – A irmã de Moisés, que a tudo observava de longe, foi se aproximando do local onde se encontrava a princesa, com a criança nos braços. Sem se identificar, perguntou-lhe se queria que fosse chamar uma ama hebreia para criar o menino. A filha de Faraó disse que sim. Então, foi chamada nada menos do que Joquebede, a própria mãe de Moisés – Ex 2.8.



(1.8) – Criado pela própria mãe – Não se  pode imaginar a alegria havida naquela casa de Joquebede, quando Miriã chegou dizendo para a mãe o que havia ocorrido. Sem perda de tempo, Joquebede dirigiu-se para o local ao encontro da filha de Faraó, que pediu que o bebê fosse criado, mediante pagamento de salário – Ex 2.9.



Deus é fiel! A salvação de Moisés das águas do rio Nilo, naquelas circunstâncias, mostra-nos que o nosso Deus é vivo e misericordioso:



(A) – Deus ouve- II Rs 20.5 – O Senhor ouviu as orações de Joquebede e dos demais familiares de Moisés. É muito bom que as mães possam dedicar-se à oração pelos seus filhos. Ameaça assustadora paira sobre as cabeças de todos os filhos de crentes nos dias em que vivemos. Eles estão nascendo e vivendo em época de grande corrupção moral e decadência espiritual. Somente muita oração dos pais pode livrá-los da onda avassaladora do pecado.



(B) – Deus vê – Gn 16.13 – Jeová viu a aflição dos pais de Moisés, quando o escondiam dentro de casa, com medo da espada de Faraó. O Senhor viu o esforço daquela mãe delicada em prol da salvação de seu filho. Vale a pena o cuidado com os filhos, sobretudo no aspecto espiritual, Deus vê e recompensa.



(C) – Deus cuida – Sl 40.17 – Após ser deixado sobre as águas do rio Nilo, Moisés ficou sob os cuidados de Deus. Somente o olhar de Miriã não seria suficiente para mantê-lo vivo e a salvo. A arca de junco poderia fundar por falha em sua estrutura. Mas Deus guardou a vida do menino escolhido para a grande missão.



(D) – Deus livra – Sl 144.7 - O Senhor tem planos maravilhosos. Enquanto Faraó pensava em matar os meninos, Deus providenciava o livramento de Moisés por meio da própria filha do rei assassino.



Quando o menino cresceu, Joquebede o levou à filha de Faraó, que se tornou sua mãe adotiva. Ela própria deu-lhe o nome de Moisés, que, no hebraico, significa “tirado” ou “arrancado” – Ex 2.10.




III - MOISÉS, O LÍDER CHAMADO POR DEUS:



O povo de Israel achava-se escravo no Egito sob o poder de Faraó. Chegara o tempo de cumprir-se a palavra de Deus, segundo Ex 15.16 e Dt 8.4,5. Somente Deus podia libertar Israel, tão forte era o poder de Faraó. Para isso Deus serviu-se de um instrumento humano chamado Moisés, que não somente tirou o povo do Egito, mas também o conduziu as fronteiras da Terra Prometida. Para cada ministério Deus chama o homem certo. E, depois de prová-lo, o comissiona para realizar a tarefa, provendo os meios necessários para isso.



(1) - O PREPARO DE MOISÉS - Ex 3.1- Todos os homens a quem Deus usou estavam ocupados e trabalhando quando foram chamados. Amós cuidava de gado (Am 7.15); Gideão malhava trigo (Jz 6.11); Samuel começou como porteiro da casa do Senhor quando ainda menino (1 Sm 3.15); Saul procurava animais perdidos (1 Sm 9); Davi apascentava o rebanho (1 Sm 16.11); Eliseu estava arando a terra (1 Rs 19.19); Neemias era copeiro do rei (Ne 1.11); Daniel era um dos assistentes do rei (Dn 1.19); Pedro e André estavam pescando (Mt 4.18-20); Mateus estava ocupado na coletoria (Mt 9.9). Muitas dessas ocupações eram simples e humildes, mas quem deseja e pensa fazer grandes coisas para Deus, deve antes saber fazer coisas pequenas e simples - Lc 16.10,11.



Moisés cuidava de ovelhas quando Deus o chamou. Foi uma boa experiência para ele, visto que estava sendo chamado para ser o pastor de Israel.



(A) - O preparo de Moisés no lar - Ex 18.2-4 - Sua experiência como marido e pai de dois filhos, Gerson e Eliezer, certamente despertaram em Moisés sentimentos de compaixão, paciência. brandura, bondade e mansidão. Isto foi de grande valor para ele quando mais tarde a petulância e a murmuração dos israelitas foram ao extremo.



(B) - O preparo de Moisés no deserto - Ex 3.1 - Moisés viveu no palácio como príncipe real durante seus primeiros 40 anos (At 7.23). Os próximos 40 anos ele viveu no deserto, não muito longe do Sinai, por onde mais tarde conduziria o povo de Deus (At 7.29,30).



Seus últimos 40 anos foram dedicados à liderança do povo de Deus, tirando-o da servidão do Egito e conduzindo-o à entrada de Canaã (Nm 14.33). Ele viveu 120 anos (Dt 34.7), divididos em três períodos de 40 anos cada um.



No palácio de Faraó, ele viveu cercado de luxo e se preparou sob a direção dos melhores professores e líderes da época, na corte mais adiantada do mundo de então. Humanamente ele estava preparado, mas espiritualmente ele aprendeu as primeiras lições com Deus, na solidão do deserto. Era Deus guiando os seus passos e preparando na sua escola da experiência para a grande obra que ele deveria executar.



Isso ocorreu para que Moisés depois não se orgulhasse, mas desse toda glória a Deus. Foi no deserto que Moisés libertou-se de sua autossuficiência que tanto complicou a sua vida quando ele prematuramente agiu na sua força no sentido de querer libertar o seu povo, pensando que tinha capacidade para isso - Ex 2.11-15.



(2) - A CHAMADA DE MOISÉS – Leiamos Ex 3.2-10 e vamos observar:



(2.1) - A sarça ardente - Ex 3.2-4 - Tratava-se de sarça comum, como outras que havia no lugar, só que esta ardia sem ninguém ter-lhe ateado fogo e, ardendo, não se consumia.



A sarça aqui referida é um pequeno arbusto formando moitas. O que causou pasmo a Moisés é que a sarça continuava a queimar, mas não se consumia. A verdade é que o fogo era sobrenatural, da parte de Deus e que o seu anjo estava no meio do fogo. Aquele fogo era um emblema da presença divina. Tratava-se da presença do Deus vivo.



No mesmo Monte Sinai, posteriormente quando Deus promulgou Sua Lei por meio do mesmo Moisés, Ele falou ao povo do meio do fogo sobrenatural.



No tabernáculo também, no Santo dos Santos, entre os querubins de glória, lá estava o fogo sobrenatural como expressão da presença divina.



No Monte da Transfiguração Deus falou do meio de uma nuvem luminosa.



No dia de Pentecoste, línguas como que de fogo repousaram sobre cada um.



No Monte Carmelo, Deus se manifestou como fogo celeste queimando o sacrifício que estava sobre o altar.



Que no altar da nossa vida, arda continuamente o fogo divino, queimando o que não presta e purificando todo o nosso ser - Lv 6.13.



Aquele fogo era um emblema da presença de Deus no meio do seu povo. Aquela sarça, crê-se que era um tipo de acácia niloteca, um arbusto inexpressivo e sem qualquer beleza. É uma figura do povo de Deus desprezado, desconsiderado e rejeitado pelo mundo, mas no meio do qual Deus habita e se manifesta (Mt 18.20; Ef 2.22).



O fogo que ardia na sarça era a presença do Deus vivo; daí Moisés esconder seu rosto e temer olhar para o fenômeno - Ex 2.6.





(2.2) - O método da chamada divina - Ex 3.4 - Deus, ao ver que Moisés se virava maravilhado para contemplar a sarça que não se consumia, chamou-o do meio do fogo. Deus o chamou pelo nome, só que neste caso o nome foi repetido: Moisés, Moisés! Deus costuma falar assim quando se trata de algo muito urgente; muito importante ou muito serio. Abraão, Abraão (Gn 22.11); Samuel, Samuel (1 Sm 3.10); Marta, Marta (Lc 10.41); Simão, Simão (Lc 22.31); Saulo, Saulo (At 9.4); Jacó, Jacó (Gn 46.2). Deus nos chama para o seu trabalho de modo direto e pessoal. Ele conhece os que são seus (Jo 10.3,14).



(2.3) - O conteúdo da chamada - Ex 3.5-10 - Deus a seguir falou a Moisés sobre a reverência na sua presença. Naquele tempo, conforme a cultura daquela parte do mundo, o descalçar os pés era sinal de respeito, consideração e reverência. Hoje, em nossa cultura ocidental, é bem diferente.




As palavras do Senhor em Ex 3.5 falava da santidade na presença do Senhor. Um lugar se torna santo pela presença manifesta de Deus. Por isso, o crente deve viver em santidade porque ele é templo em que Deus quer sempre habitar. A igreja de Deus deve ser uma igreja santa e santificada ao Senhor; Deus, porém, é santíssimo. Ele é três vezes santo (Is 6.3). Para que Deus nos use precisamos viver em santidade.



Ser santo é abandonar tudo aquilo que sabemos e sentimos que não é de Deus; que desagrada a Deus; que não vem de Deus, e tudo isso pela ação do Espírito, e não segundo os nossos padrões de certo e errado. Não é o nosso exame falho, superficial e humano que decide este assunto de santificação, mas o divino - Sl 139.23.



Em seguida, Deus esclareceu a chamada de Moisés, revelando a necessidade do povo, bem como os detalhes da missão de Moisés - Ex 3.6-10 -. Vemos aqui que a chamada divina envolve clareza da parte de Deus para com o crente.



(3) - A RESPOSTA DE MOISÉS - Ex 3.11 – Moisés, diante da presença real de Deus, reconheceu que nada era. O poder de Deus se aperfeiçoa em nossa fraqueza, quando somos nada em nós mesmos e dependemos inteiramente dele.



“Quem sou eu?” - Moisés estava aqui reconhecendo que não era nada em si e que Deus era tudo. O orgulho é um pecado do espírito e todo crente tem que lutar contra ele pela fé, na eficácia do sangue de Jesus, que nos purifica de todo o pecado. Moisés tinha muita autoconfiança antes da sua saída do Egito. Agora, após 40 anos no deserto, aprendendo com Deus, ele estava transformado noutro homem. Ele tinha aprendido a pratica da humildade. São pessoas assim que Deus usa no seu serviço. Os soberbos Ele não usa.




IV – LIÇÕES NA CHAMADA DE MOISÉS:



(1) - Ser paciente na preparação para o trabalho do Senhor - Moisés tinha 40 anos quando compareceu perante Faraó, em nome de Jeová, como dirigente do seu povo. Samuel começou a se preparar desde criança. Jesus tinha cerca de 30 anos quando iniciou sua obra redentora. José tinha 30 anos quando foi feito primeiro-ministro do Egito e percorreu toda aquela terra. Aquilo fazia parte do plano de Deus para mais tarde retirar o seu povo de lá.



Há muitos que quando sentem a chamada divina imediatamente abandonam tudo e saem despreparados para a obra do Senhor, resultando isso em males e prejuízos para a própria obra, para o indivíduo, para os seus e para a igreja. O Senhor da seara, antes de ordenar aos seus “ide por todo o mundo”, primeiro os chamou para com Ele ficarem cerca de três anos e se prepararem para a grande obra que os esperava. Eliseu teve longa preparação antes de assumir o lugar de Elias; Daniel teve que receber preparação para servir a Nabucodonosor. Se isto aconteceu com todos eles, quanto mais ao crente para servir ao rei do Universo e cuidar da sua obra. Se Deus te chamou para o seu trabalho, prepara-te - 2 Tm 2.15.



Muitos interpretam mal as palavras de Jesus em Mt 4.19: “Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens”. Ele nos prepara espiritualmente, capacitando, ungindo, enchendo da sua graça e do seu poder, mas o preparo do lado humano, nós é que devemos cuidar, adquirindo conhecimento e experiência e tudo o mais necessário, segundo a direção divina.



(2) - Aproveitar o tempo e as oportunidades que Deus dá - Isto faz parte da preparação. Há aqueles que desperdiçam o tempo e as oportunidades e quando chega a hora de entrar no trabalho vão lamentar e aprender a fazer o serviço cristão a custa de erros. Moisés vinha cuidando de rebanho há muito tempo quando chegou o momento de Deus na sua vida.



(3) - Atender logo o chamado divino - Chegou o momento na vida de Moisés. Deus disse: “É agora”. Nas epístolas, o servo do Senhor é comparado a um atleta. Este se prepara durante muito tempo para o dia da prova. Um mesmo exercício e repetido dezenas e centenas de vezes até que seja feito com perfeição. O Senhor Jesus é digno do nosso melhor. Outra coisa que caracteriza o atleta e a autodisciplina do corpo, da mente e dos apetites. Muitos crentes, jovens e idosos não são usados por Deus por falta de disciplina no seu espírito; intemperança; descontrole em tudo ou quase tudo. O domínio próprio em nossa vida, se for natural, como sempre é muito limitado e falho, mesmo que o individuo tenha vasta cultura ou assistência. Porém, aquilo que é fruto do Espírito Santo em nossa vida é uma bênção de inestimável valor em todos os sentidos – Gl 5.22.



Jonas, devido a problemas pessoais (animosidade) não atendeu logo ao chamado divino para iniciar o trabalho do Senhor. Deus, na sua infinita paciência e compaixão, chamou-o pela segunda vez. Devemos obedecer de vez ao chamado do Mestre. Jonas teve sérios contratempos causados por sua desobediência -Jn 1; 3.1-2.



(4) - Confiar na providência divina - Deus nunca chama alguém para ser um fracasso. Quando Ele chama e envia, também provê o necessário.



Moisés sentiu-se incapaz - Ex 3.11 - “Quem sou eu?” Deus lhe respondeu: “Eu serei contigo” (v.12).



Moisés carecia de sabedoria - Ex 3.13 - “Que lhes direi?” Deus lhe respondeu: “Eu sou o que sou” (v.14); isto é, Eu sou o todo suficiente. Suficiente em poder, suficiente em recursos, suficiente em proteção, suficiente nas dificuldades.



Moisés via problemas no povo - Ex 4.1 - “Não crerão, nem acudirão a minha voz.” Deus o credenciou com sinais, prodígios e maravilhas – Ex 4.2-9 cf Mc 16.17-20.



Moisés alegou sua falta de eloquência - Ex 4.10 - Deus lhe prometeu inspiração e mais um porta-voz – Ex 4.11-16.



Moisés obedeceu - Ex 4.18-20 - Ele o fez pela fé. Daí em diante seus passos foram passos de fé em Deus - Hb 11.24-29.




V – CONSIDERAÇÕES FINAIS:



Quando Deus quer realizar alguma obra neste mundo, escolhe alguém para isso. Ele mesmo podia libertar o seu povo sem qualquer recurso humano, mas em vez de assim fazer Ele usou Moisés como instrumento nas suas mãos. É um privilegio incalculável fazer o trabalho do Senhor; o trabalho que ele faria se estivesse aqui. Todos aqueles que servem ao Senhor no seu trabalho devem fazer tudo bem feito, seja na Escola Dominical, na visitação, na pregação, nos testemunhos, no coral, na direção dos cultos, nas aulas, na tesouraria, na construção, na educação, ou seja qual for o trabalho que Ele nos confiou - Jr 48.10; Dt 28.47.



FONTES DE CONSULTA:

Manual Bíblico SBB – Sociedade Bíblica do Brasil

Lições Bíblicas – 4º Trimestre de 1984 – CPAD – Comentarista: Pr. Antônio Gilberto da Silva

Lições Bíblicas – 4º Trimestre de 1991 – CPAD – Comentarista: Pr. Elinaldo Renovato de Lima