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30 de nov. de 2011

4º TRIMESTRE DE 2011 - LIÇÃO Nº 10 - 04/12/2011 - "O EXERCÍCIO MINISTERIAL NA CASA DO SENHOR"

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM ENGENHOCA
NITERÓI - RJ
LIÇÃO Nº 10 - DATA: 04/12/2011
TÍTULO: “O EXERCÍCIO MINISTERIAL NA CASA DO SENHOR”
TEXTO ÁUREO – I Cor 14:2
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Ne 13:1-8
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
e-mail: geluew@yahoo.com.br
blog: http://pastorgeraldocarneirofilho.blogspot.com/



I – INTRODUÇÃO:




“... os levitas e os cantores, que faziam o serviço, TINHAM FUGIDO...” – Ne 13:10 - Quantos servos de Deus fogem por causa da presença de “Tobias”, que é agraciado pelo sacerdote com uma “câmara grande”, nos recintos do Templo?!




O sacerdote Eliasibe, em virtude de se ter aparentado com um dos arquiinimigos de Neemias, contrariou aos mandamentos de Jeová – Dt 23:3-6 cf Ml 2:10-12.




II – UM SANTO HOMEM DE DEUS VERSUS UM AMONITA CONTRÁRIO À OBRA DE DEUS:




Leiamos II Rs 4:8-10 e Ne 13:4-8:




“... Façamos-lhe, pois, um PEQUENO QUARTO junto ao muro, e ali lhe ponhamos uma cama, uma mesa, uma cadeira e um candeeiro; e há de ser que, vindo ele a nós, para ali se recolherá.”




“... Eliasibe, sacerdote, que presidia sobre a câmara da casa do nosso Deus, se tinha aparentado com Tobias; E fizera-lhe uma CÂMARA GRANDE... de sorte que lancei todos os móveis da casa de Tobias fora da câmara.”


Os dois episódios acima focalizados retratam duas situações completamente distintas. Analisemos:




(1) - Eliseu, o profeta, na própria descrição do casal, era “um santo homem de Deus”;




(1.1) - Tobias, o amonita, era perverso e de mau caráter.





(2) - Eliseu, modesto e humilde, foi convidado a pousar no lar do casal sunamita, que para ele construiu um pequeno aposento, já mobiliado.




(2.1) - Tobias passou a residir na casa de Deus e lá foram colocados seus móveis, os seus pertences. Para isso, foi retirado do local o mobiliário que, por direito, estava na casa do Senhor.





(3) - Eliseu não pediu guarida no lar do casal sunamita; muito menos solicitou que lhe fossem doados os móveis.




(3.1) - Tobias invadiu literalmente um lugar que não lhe pertencia e ainda maculou com sua ação um local sagrado.





(4) - Eliseu fazia de sua vida e de suas atitudes um espelho do que sentia e vivia em seu íntimo. Conquistou o coração do casal sunamita e recebeu aquele presente.




(4.1) - Tobias tanto agiu de forma fraudulenta, como preocupava-se demasiadamente em prejudicar o trabalho de Neemias na reconstrução dos muros de Jerusalém. Nada que fazia era elogiável. Mesmo indo morar dentro da casa de Deus, não possuía qualquer identificação com os verdadeiros adoradores do Senhor.





(5) – Eliseu, além do quarto para seu bem estar, ganhou móveis que poderia usufruir como desejasse.




(5.1) - Tobias, acabou não somente sendo expulso por Neemias do local que invadira, como teve os seus próprios móveis jogados para fora do quarto.





Agir como Tobias é aproveitar-se da situação; é tentar enganar o próprio Deus, assemelhando-se a um adorador e ter atitudes de deslealdade e infidelidade; é dispor-se a realizar um trabalho para o Senhor e nutrir intenções dúbias em seu coração. Deus não se agrada disto! O Senhor abomina tais condutas e realizará uma “limpeza”, fazendo com que estes sejam retirados de Sua santa presença.





Assemelhemo-nos a Eliseu. Ajamos com prudência, com discrição e, acima de tudo, com dedicação e sinceridade à causa do Senhor e, além de recebermos uma recompensa de nosso Pai Celestial, até mesmo o que não possuíamos (um pequeno quarto e os móveis), ganharemos como retribuição, como compensação pelo nosso comportamento.





- “Uma coisa pedi ao SENHOR, e a buscarei: que possa morar na casa do SENHOR todos os dias da minha vida, para contemplar a formosura do SENHOR, e inquirir no seu templo”. Salmos 27:4



Este deve ser o nosso sincero desejo: Termos a alegria de estarmos na presença do Senhor, como se morássemos nos Seus átrios, isto é, termos respeito, reverência, temor e alegria de estarmos aos pés do Senhor e na Sua casa.





III – UM SACERDOTE APÓSTATA E TOLERANTE:




Neemias sofria porque entendia o mal que se havia infiltrado na casa de Deus.




Um sacerdócio apóstata havia introduzido na casa do Senhor uma terrível tolerância e apenas Neemias compreendia a profundeza da iniquidade e as pavorosas consequencias que isso traria sobre o povo - Ez 13:1-9.




O sacerdote Eliasibe estabeleceu uma residência no templo para Tobias, príncipe amonita.




De acordo com a lei, nenhum amonita tinha permissão para entrar no templo. Mas Tobias teve permissão para morar lá; um pagão entrincheirado na casa de Deus.




Havia agora uma situação inédita na casa de Jeová: Um ministério corrupto estava em aliança com o paganismo. O povo de Deus ansiava por prosperidade, pela boa vida; e Tobias estava pronto e disposto a ensinar-lhes o caminho materialista da idolatria.




Neemias compreendeu o mal que estava em curso, patrocinado por um sacerdote que era brando em relação ao pecado!




Neemias não estava atuando movido por impulso ou por tradição legalista! Ele estava vendo através dos olhos de Deus, sentindo como Deus sentia e estava compreendendo o mal da mistura, da transigência, do crescimento canceroso do pecado na casa do Senhor.




Se mais ministros compreendessem como é má a mistura, a invasão do entretenimento, a cobiça do materialismo que agora invade a igreja, à semelhança de Neemias, sofreriam por isso e extirpariam o câncer do pecado uma vez mais.




Leiamos Fp 3:18-19 - Paulo afligia-se pela apostasia do povo de Deus. O significado do grego aqui é soluçar alto ou um soluço penetrante oriundo de um coração partido. Ver os cristãos voltarem-se para as coisas terrenas, rejeitando a vergonha da cruz, partia o coração de Paulo ao ponto de, literalmente, ficar abalado com o sofrimento de Deus. Isto não era desespero silente, nem suspiro resignado por causa da queda, mas o clamor em alta voz, penetrante, do coração partido de um homem que participa do pesar de Deus por seus filhos obstinados.





IV – ANTES QUE A LÂMAPADA SE APAGUE, DEUS LEVANTARÁ UM SAMUEL:




I Sm 3:3-4 - "E, tendo-se deitado também Samuel, no templo do Senhor, em que estava a arca, ANTES QUE A LÂMPADA DE DEUS SE APAGASSE, O SENHOR CHAMOU O MENINO: SAMUEL, SAMUEL! ESTE RESPONDEU: EIS-ME AQUI!"




Deus nunca deixará que A LÂMPADA SE APAGUE EM SUA CASA! Antes que isso aconteça, Ele levantará e chamará "UM SAMUEL" para usá-lo na Sua obra e para Sua glória.




Isto porque o Senhor sempre produz pessoas como Samuel para ouvirem Sua voz num tempo de decadência espiritual. São homens e mulheres que não ligam para a tradição, para a promoção, para as fronteiras denominacionais. Representam pastores e leigos que têm ouvidos para ouvir. Estão ligados apenas com Deus.




Inicialmente, Deus enviou um profeta anônimo a Eli com uma advertência. Era uma seta atirada de modo certeiro no coração de um sistema religioso que se havia tornado autoprotetor.




Eli havia protegido seus filhos desobedientes. Deus lhe disse em profecia:




- "Porque honra a teus filhos mais do que a mim, para tu e eles vos engordardes do principal de todas as ofertas do meu povo de Israel" (I Samuel 2:29).




Quando Eli ouviu contar como seus filhos despudoradamente procediam, bem à porta da congregação, tudo o que disse foi:




- "Não, filhos meus, não é boa fama a que ouço entre o povo do Senhor" (I Samuel 2:24).




Mais tarde Deus disse a Samuel que julgaria a casa de Eli porque este sabia da iniquidade dos filhos e nada fez a respeito:




- "Pois já lhe disse que julgarei a sua casa para sempre, pela iniquidade que ele bem conhecia; seus filhos se fizeram execráveis, e ele não os repreendeu" (I Samuel 3:13).




É anunciado um dia de julgamento aqui na terra para os ministros do evangelho que conhecem o pecado na congregação ou na sua família - e se recusam a tratar disto. Podem até se contrapor aos adúlteros, aos beberrões, fornicadores - mas não transmitem nenhuma mensagem de reprovação! Têm medo de disciplinar seus filhos espirituais. No dia de juízo, nosso Senhor lhes perguntará: "Por que não mostraram ao povo a diferença entre o santo e o profano?"




Por que Eli era tão brando contra o pecado dos filhos?




Porque estavam furtando o "filé mignon" antes que fosse cozido; traziam para casa a carne fresquinha, e Eli se havia acostumado a isto. Ele sofreria se fosse tão duro com eles - teria de voltar a comer carne ensopada, fervida. Aprendera a fechar os olhos para todo o mal que praticavam na casa de Deus - e em sua própria família.




Muitas vezes, é por este o motivo que alguns pastores/líderes são tão brandos contra o pecado: FORAM ACALMADOS PELA BOA VIDA! Gostam do conforto e do prestígio dos grandes números, dos edifícios mais altos! Como é sutil (embora sabendo que algo deve ser dito), o ministro simplesmente profere um débil: - "Vocês não devem fazer estas coisas erradas!"




Inexiste trovão santo. Inexiste sofrimento por causa do pecado e das concessões feitas. Não há advertência quanto à retribuição divina e quanto ao juízo. O povo ficaria escandalizado - deixaria de vir - deixaria de dar gordas ofertas. O crescimento poderia cessar.




Em geral, o líder como Eli, ama a arca de Deus; não é um homem mau. Mas é medroso. Tem medo da ação do Espírito Santo, tem medo de ofender as pessoas; serve à santidade com os lábios - mas tem medo de tratar duramente o pecado.




Onde está, em nossos Púlpitos, a Tristeza de Deus?! Onde estão os “Samuéis” que ouviram a voz de Deus, que foram despertados pelo Espírito Santo, que receberam uma revelação dos juízos iminentes que vêm sobre a apostasia na casa de Deus?




Por que os pregadores do evangelho não estão se afligindo por causa da condição pecaminosa da igreja? Por que os pastores e evangelistas não estão clamando como vigias sobre o muro?




De Samuel sabemos: "Então Samuel lhe contou tudo, e nada lhe encobriu" (I Samuel 3:18).



Perguntemo-nos:

- "ESTAMOS CONTANDO TUDO? ESTAMOS RETENDO E ESCONDENDO A VERDADE, COM MEDO DE OFENDER?"




A mensagem do Deus de Samuel não era agradável! "Ele temia relatar a visão a Eli" (I Samuel 3:15).




Samuel ouviu Deus pronunciar o fim da estrutura religiosa apóstata. A visão era esmagadora! Deus não iria tolerar uma forma de piedade sem o poder da santidade. O juízo estava prestes a cair. O adultério seria desmascarado. A liderança tolerante já não gozaria as bênçãos da presença de Deus. Deus iria retirar Sua presença de Silo e faria uma coisa nova gloriosa em Israel. Disse:




- "Eu suscitarei para mim um sacerdote fiel, que fará segundo o que está no meu coração e na minha mente. Eu lhe edificarei uma casa duradoura, e ele andará sempre diante do meu ungido" (I Samuel 2:35).




Isto se refere a servos como Samuel, crentes e ministros que compartilham o próprio coração de Deus. Eles conhecem a mente do Senhor; conhecem Sua vontade, e andam em temor e santidade diante dEle.




Foi enquanto Samuel orava que Deus lhe revelou coisas horrendas que viria ao povo do Senhor.




- "E disse o Senhor a Samuel: Vê, vou fazer uma coisa em Israel, a qual todo o que a ouvir lhe tinirão ambos os ouvidos" (I Samuel 3:11).




Até o final de seu ministério, Samuel sofreu a dor de Deus por causa do Seu povo. Israel desejava com ansiedade um rei, de sorte que pudessem ser governados por ele, "como o têm todas as nações" (I Samuel 8:5).


Samuel ajoelhou-se sentindo profundo desgosto. E de novo Deus partilhou Seu pesar com ele:




- "Ouve a voz do povo em tudo o que te dizem , pois não te rejeitaram a ti, mas a mim, para eu não reinar sobre eles" (I Samuel 8:7).




Por toda parte onde se volta agora, o povo de Deus, em números crescentes, está rejeitando o senhorio de Cristo! Há um clamor para "ser como as demais nações". É querer misturar-se! É ser igual ao mundo, dizendo: "Queremos Deus e o mundo!"




Mas, graças a Deus pelos "Samuéis"! Eles ouvem a voz de Deus e sabem onde vão terminar todas estas concessões. Vêem os resultados pavorosos da apostasia que estão pela frente, e soluçam aquele grito de angústia penetrante, de dilacerar o coração.




Da mesma forma que o apóstolo Paulo, o remanescente sofredor, os "Samuéis", podem dizer:




- "Como se estivéssemos morrendo e, contudo, eis que vivemos; como castigados, porém não mortos; entristecidos, mas sempre alegres" (2 Coríntios 6:9-10).




Os que participam da dor de Deus são também conduzidos à maior medida de alegria. Os que verdadeiramente sofrem com Deus, recebem um coração saltitante de alegria no Senhor!




- "Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide,ainda que o produto da oliveira falhe, e os campos não produzam mantimento, ainda que as ovelhas sejam exterminadas, e nos currais não haja gado, todavia eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação. O Senhor é a minha força" (Habacuque 3:17-19).




Esta alegria vem de saber que Deus sempre terá um ministério puro, um corpo santo e separado - mesmo nos dias mais adversos. Sabem que Deus os honrará com Sua presença constante, embora todos os demais se desviem deles com medo. Estão cheios de alegria porque recebem força ao crerem na majestade e no poder de Deus, cujos juízos são sempre justos. Como Habacuque podem dizer:




- "Ainda que tudo mais venha a falhar, meu coração se regozijará em Deus somente!"





V - HONESTIDADE E TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO:




O dinheiro é de vital importância para o sustento das pessoas que o ganham honestamente e, também, para a manutenção da obra de Deus na terra.




(A) - OFERTAS PARA O TABERNÁCULO: Ex 35:4 - 36:7




(1) - ORIGEM - A campanha financeira para a construção do tabernáculo foi ordenada pelo Senhor (Ex 35:4)




(2) - ALVO - As ofertas seriam para o Senhor (Ex 35:5, 21, 22, 24, 29) - A oferta será sempre um ato de obediência e agrado a Deus.




(3) - NATUREZA - A oferta poderia ser em material (tecidos, peles de animais, madeiras, azeite, pedras, especiarias, etc - Ex 35:5-9); ou em mão de obra (desenhistas, artesãos, lapidadores, carpinteiros, artífices, etc. - Ex 35:30-35)




(4) - MOTIVAÇÃO - (Ex 35:4-5) - Quatro aspectos são destacados por Deus:




(4.1) - Conforme a possibilidade do ofertante - “DO QUE TENDES”;




(4.2) - A oferta deveria ser individual - “CADA UM”




(4.3) - A oferta resumiria a entrega do ofertante, a pessoa na sua totalidade (entendimento, emoção e vontade) - “DE CORAÇÃO DISPOSTO”




(4.4) - A oferta deveria ser espontanea, não derivada de coação - “VOLUNTARIAMENTE A TRARÁ”




(5) - A RESPOSTA DO POVO - Foi altamente positiva. As ofertas foram maiores que as necessidades - (Ex 36:6-7)





(B) - OFERTAS PARA A REFORMA DO TEMPLO: II Rs 12:4-15




(1) - JOÁS DESPERTOU O INTERESSE DO POVO PARA CONTRIBUIR - Joás percebeu que o segredo para o sustento do seu reinado era, antes de tudo, zelar pelas coisas de Deus. O templo precisava de reparos urgentes e, para tal, precisava do amor e da cooperação do povo (II Rs 12:4). Ele motivou a todos para a realização da tarefa e despertou coragem e segurança no plano.




(2) - JOÁS BASEOU SUA ADMINISTRAÇÃO NUMA REALIDADE DE VIDA - Sua avaliação foi feita na realidade da vida religiosa de seu povo. O templo representava o nível de fé do povo. Para tal, ele levantou o problema a nível dessa fé; mostrou firmeza e inteligência.




(3) - JOÁS DEMONSTROU O SEU SENSO DE ORGANIZAÇÃO - (II Rs 12:4-5, 7) - Primeiro ele organizou a aquisição do dinheiro para os fins estabelecidos. Ele deixou com Jeoiada., o sumo-sacerdote, a responsabilidade de coordenar com os demais sacerdotes a recepção do dinheiro, segundo a sua ordem.




(4) - JOÁS DEMONSTROU RESPONSABILIDADE NA SUA ADMINISTRAÇÃO - Ele não se descuidou, nem se esqueceu da finalidade de seu propósito - REPARAR O TEMPLO! Chamou seus liderados, principalmente Jeoiada, e fez-lhes pergunta (II Rs 12:6-7). Joás não estava interessado em juntar dinheiro, mas, sim, em utilizá-lo para alcançar uma finalidade (QUANTAS CAMPANHAS SÃO INICIADAS E, APESAR DE TAIS ATINGIREM O SUCESSO ARRECADADOR ESPERADO, OS REFERIDOS PROJETOS PERMANECEM SEM SAÍREM DO PAPEL!).




(5) - JOÁS DESTINOU O DINHEIRO ARRECADADO PARA AS SUAS FINALIDADES - Ele ordenou que “a obra dos reparos” fosse executada imediatamente. A ordem foi dividida por setores de trabalho. Havia um chefe para “os carpinteiros” (II Rs 12:11), outros chefes para os “pedreiros e cabouqueiros” (II Rs 12:12); outro chefe para os edificadores, etc. O dinheiro era separado segundo a necessidade, e cada chefe de serviço administrava o pagamento aos trabalhadores.




VI - A RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NA IGREJA PRIMITIVA ESTAVA NAS MÃOS DOS APÓSTOLOS:




- Os dízimos e ofertas eram trazidos à casa de Deus, que é a Igreja (I Tm 3:15);




- Deus colocou os seus ministros sobre a Sua casa (Mt 24:45-46);




- No entanto, isso não significa que os ministros tenham de ficar com o dinheiro sob os seus cuidados! Jesus mesmo não cuidava do dinheiro, mas tinha um tesoureiro, a quem dava ordens (Jo 13:29).




- Paulo também, na sua administração, tinha pessoas escolhidas nas Igrejas que o ajudavam e ele queria evitar tudo que desse margem a alguém falar mal (II Cor 8:19-20)




- Paulo zelava pelo que era honesto para que jamais aparecesse alguma forma de torpe ganância (II Cor 8:21 cf I Pe 5:2)




- Paulo fez tudo para que a sua administração fosse bem aceita pelos crentes (Rm 15:31) e que o povo pudesse dar glórias a Deus por ela (II Cor 9:12-13)





VII - CONSIDERAÇÕES FINAIS:




Não podemos negar que existem familiares de líderes que possuem chamado divino. Contudo, temos visto um percentual alarmante de aproveitadores usando o ministério como saída para sua falta de talento na vida. Pessoas que fazem do púlpito sua empresa e, da fé, sua "galinha dos ovos de ouro". Esse nepotismo eclesiástico tem atropelado a verdade do evangelho. Quantos homens de Deus são deixados de lado porque os "familiares do dono" herdaram o trono?!




Ó Deus, dá-nos sacerdotes, ministros, líderes que sintam náusea pelo pecado e pela mistura; que tomem posição contra isto! Dá-nos sacerdotes, ministros, líderes com discernimento suficiente para entenderem a profundidade e o horror das contemporizações e da pecaminosidade que se insinuam na Tua santa casa!


FONTES DE CONSULTA:

(1) - Lições Bíblicas Maturidade Cristã - Edições CPAD - 2º Trimestre de 1987 - Comentário: Elienai Cabral


(2) - Estudo Nos Livros de Crônicas, Esdras, Neemias e Estes - JUERP - Autor: Antônio Neves de Mesquita


(3) - Revista Educação Crista - Volume IV - Dinheiro Para a Igreja


(4) - Lições Bíblicas Maturidade Cristã - Edições CPAD - 3º Trimestre de 1981 -Comentário: Eurico Bergstén


(5) - Teologia Sistemática - Doutrina da Igreja e Doutrina dos Anjos - Edições CPAD - Autor: Eurico Bergstén

22 de nov. de 2011

4º TRIMESTRE DE 2011 - LIÇÃO Nº 09 - 27/11/2011 - "A ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO RELIGIOSO"

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM ENGENHOCA
NITERÓI - RJ
LIÇÃO Nº 09 - DATA: 27/11/2011
TÍTULO: “A ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO RELIGIOSO”
TEXTO ÁUREO – Ne 12:43
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Ne 12:27-31, 43
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
e-mail: geluew@yahoo.com.br
blog: http://pastorgeraldocarneirofilho.blogspot.com/



I – INTRODUÇÃO:

• Lv 19:1-2; I Pe 1:15-16 - Ser Santo é uma exigência de Deus! Quem é, pode exigir! Por isso, para quem afirma que a santificação era somente para a o tempo da Lei, Deus diz: “PORQUE EU, O SENHOR, NÃO MUDO” (Ml 3:16).


II – O MINISTÉRIO SACERDOTAL:

• SUMO SACERDOTE = O principal dos sacerdotes. No sistema levítico, era o responsável pelo culto, adoração e sacrifício na congregação dos filhos de Israel. Mas a sua maior função era representar os israelitas diante de Deus. A intercessão era a tônica de seu ministério. Chamado de: O sacerdote (Ex 29:30; Ne 7:65); Sumo-sacerdote de Deus (At 23:4); Príncipe do povo (Ex 22:28 cf At 23:5)

• SACERDOTE = Ministro divinamente designado, cuja principal função era representar o homem diante da divindade.

• Vejamos alguns itens bíblicos acerca destes dois ministros:

• (1) – Especialmente chamados por Deus – Ex 28:1-2; Hb 5:4

• (2) – Consagrados para seu ofício – Ex 40:13; Lv 8:12

• (3) – O ofício era hereditário – Ex 29:29

• (4) – Ofereciam dons e sacrifícios – Hb 5:1

• (5) – Acendiam e conservavam em ordem as lâmpadas do santuário – Ex 27:20-21; 30:8; Lv 24:3-4; Nm 8:3

• (6) – Tomavam conta do tabernáculo – Nm 18:1, 5, 7

• (7) – Conservavam sempre aceso o fogo do altar - Lv 6:12-13

• (8) – Queimavam incenso – Ex 30:7-8; Lc 1:9

• (9) – Colocavam e removiam os pães da proposição – Lv 24:5-9

• (10) – Abençoavam o povo – Nm 6:23-27

• (11) – Purificavam os imundos – Lv 15:30-31

• (12) – Decidiam os casos de ciúmes – Nm 5:14-15

• (13) – Decidiam casos de lepra – Lv 13:1-59; 14:34-35

• (14) – Julgavam os casos de controvérsia – Dt 17:8-13; 21:5

• (15) – Ensinavam a lei – Dt 33:8-10; Ml 2:7

• (16) – Transportavam a arca – Js 3:6, 17; 6:12

• (17) – Encorajavam o povo a ir à guerra – Dt 20:1-4

• (18) – Tocavam as trombetas em várias ocasiões – Nm 10:1-10; Js 6:3-4

• (19) – Não podiam se casar com mulheres divorciadas ou impróprias – Lv 21:7

• (20) - Não podiam beber vinho (Lv 10:9; Ez 44:21)

• (21) - Enquanto estivessem imundos, não podiam realizar qualquer serviço (Lv 22:1-2 cf Nm 19:6-7)

• (22) - Enquanto estivessem imundos, não podiam comer das coisas santas (Lv 22:3-7)


III – O MINISTÉRIO DOS LEVITAS:

• LEVITA = Natural da tribo de Levi. Esta tribo foi escolhida por Deus para exercer o sacerdócio (Ml 2:4). Isto não significa, porém, que todo o levita fosse sacerdote. No entanto, todo sacerdote tinha de ser, necessariamente, levita. Entre os levitas, o Senhor Jeová suscitou notáveis profetas como Jeremias (Jr 1:1) e Ezequiel (Ez 1:3).

• Eis os serviços dos levitas:

• (1) - Ministrar ao Senhor (Dt 10:8)

• (2) - Ministrar aos sacerdotes (Nm 3:6-7; 18:2)

• (3) - Ministrar ao povo (II Cr 35:1-6)

• (4) - Vigiar pelo santuário (Nm 18:3; I Cr 23:1-4)

• (5) - Guardar os instrumentos e os vasos sagrados (Nm 3:8; I Cr 9:28-29)

• (6) - Guardar o azeite, a farinha, etc (I Cr 9:29-30)

• (7) - Guardar os tesouros sagrados (I Cr 26:20)

• (8) - Guardar dízimos, ofertas etc (II Cr 31:11-19; Ne 12:44)

• (9) - Fazer o serviço do tabernáculo (Nm 8:19, 22)

• (10) - Desarmar, arrumar e carregar o tabernáculo, etc (Nm 1:50-51; 4:5-33)

• (11) - Preparar os sacrifícios para os sacerdotes (II Cr 35:10-12)

• (12) - Preparar os pães da proposição, regulando pesos e medidas (I Cr 9:31-32; 23:29)

• (13) - Purificar as coisas santas (I Cr 23:28)

• (14) - Ensinar o povo (II Cr 17:7-9; 30:22; 35:3; Ne 8:7)

• (15) - Abençoar o povo (Dt 10:8)

• (16) - Guardar os portões do templo (I Cr 9:17-26; 23:5; II Cr 23:4; 35:15; Ne 12:25)

• (17) - Dirigir a música sagrada (I Cr 23:5-30; II Cr 5:12-14; 35:15; Ne 12:24-27, 43)

• (18) - Entoar louvores perante o exército (II Cr 20:21-22)

• (19) - Julgar e decidir controvérsias (Dt 17:9; II Cr 19:8)

• (20) - Os dízimos eram dados para seu sustento (Nm 18:21, 24; II Cr 31:4-5; Ne 12:44-45 cf Hb 7:5)

• (21) - Recebiam uma parte das ofertas (Dt 18:1-2)

• (22) - Tinham que dar os dízimos dos dízimos aos sacerdotes (Nm 18:26-32)


IV – CULTO RACIONAL:

• Leiamos I Cor 14:26; Ef 5:18-21; Cl 3:16-17 e analisemos:

• (1) - SALMOS – Hinos do Antigo Testamento cantados ao som de instrumento de cordas, como a harpa.

• (2) - DOUTRINAS – Exposição sistemática e lógica das verdades extraídas da Bíblia, visando o aperfeiçoamento espiritual do crente. O seu texto fundamental é a Palavra de Deus.

• (3) - REVELAÇÃO – Manifestação sobrenatural de uma verdade que se achava oculta.

• (4) - LÍNGUAS – Capacidade de se falar de maneira sobrenatural concedida pelo Espírito Santo, visando a consolação, exortação e edificação dos santos. Foi outorgado primariamente à Igreja com o objetivo de servir de sinal aos incrédulos. Serve tanto para edificação individual quanto coletiva. Individualmente, quando desacompanhada de interpretação. Mas, quando interpretada, adquire personalidade profética.

• (5) – DOM DE INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS – Dom sobrenatural concedido pelo Espírito Santo, cujo principal objetivo é transformar as línguas estranhas numa mensagem de edificação, exortação ou consolação à Igreja.

• (5.1) - INTERPRETAÇÃO – Exposição, explicação e esclarecimento de um determinado texto das Sagradas Escrituras.

• (6) - HINOS – Cânticos de louvor a Deus.

• (7) - CÂNTICOS ESPIRITUAIS – Hinos cantados em línguas estranhas que, quando interpretados, continham palavras de exortação. A partir da interpretação, a Igreja Primitiva usava-os nos cultos.


V – AS PARTES LITÚRGICAS DO CULTO:

• LITURGIA vem do grego "leiturgia" = SERVIÇO DIVINO. Significa, primariamente, o serviço que prestamos a Deus. Com a evolução dos séculos, passou a designar a linguagem, gestos e cânticos usados no culto cristão.

• (1) - ADORAÇÃO DE UM DEUS QUE É SOBERANO, SANTO E JUSTO – Esta parte do culto consta de orações e expressões de glorificação e exaltação do nome de Deus através de leituras da Bíblia. O início do culto é uma preparação, um verdadeiro convite ao homem para se colocar reverentemente diante de Deus (Apc 19:1-7).

• (2) - O RECONHECIMENTO DE NOSSO ESTADO DE PECAMINOSIDADE E A NECESSIDADE DE SENTIRMOS O PERDÃO DE DEUS – (Is 6:5; Sl 51) – A presença de um Deus santo nos leva a sentir a realidade de nosso pecado e a confessá-lo diante dEle.

• (3) - MOMENTO CONGRATULATÓRIO – Esta é a parte do culto em que expressamos diante de Deus os nossos sentimentos mais profundos de gratidão a Ele por todas as dádivas do Seu amor para conosco: bênçãos materiais diárias e constantes (Tg 1:17); perdão de nossos pecados (I Jo 2:1-2); pela salvação alcançada através de Cristo (Rm 8:28-30) e pelas bênçãos espirituais recebidas por intermédio de Cristo (Ef 1:3) – Essa gratidão pode ser expressa através de leitura de textos bíblicos que falam de gratidão, de orações e cânticos de ação de graças.

• (4) - MOMENTO DE EDIFICAÇÃO – Este é clímax do culto, pois é o momento em que Deus fala de maneira especial e o homem ouve. É o momento da revelação da vontade do Senhor através da leitura da Sua Palavra ou da interpretação do texto bíblico pelo pregador. É a hora do comissionamento de Deus ao indivíduo particularmente ou à comunidade de uma maneira geral e coletiva. Este comissionamento tem os seguintes objetivos: convidar os ouvintes a aceitar a Cristo como seu Salvador e Senhor (At 2:37-40; Mt 11:28-30); convidar o ouvinte a participar do processo de sua edificação espiritual e consequentemente da edificação do corpo de Cristo (I Cor 14:4-5, 17-26); convidar o ouvinte a participar do ministério do Senhor (Is 6:8; Mt 28:18-20; Lc 9:1-2; Jo 20:21; At 13:4; 22:21; Rm 10:15).

• (5) - MOMENTO DE DEDICAÇÃO – Esta parte do culto é a resposta do homem àquele comissionamento de Deus. Após ouvir a mensagem o ouvinte pode tomar várias atitudes: dizer “não”; dizer “depois”; ficar indiferente; aceitar a Cristo como seu Salvador; consagrar-se ao serviço de Deus para uma vida de mais piedade cristã, para dedicar os seus bens, o seu tempo e o seus dons ao Senhor e para participar do ministério da Igreja e da obra missionária do Senhor.

• (6) - A CONCLUSÃO DO CULTO – Esta é a última parte do culto, que deve ser rápida e impressionante, a fim de deixar no ouvinte o sabor de todo o processo do culto e no seu coração despertar aquele desejo de maior comunhão com o Senhor. A conclusão do culto é o desfecho final que deve deixar o ouvinte impregnado e impressionado com as realidades da vida espiritual, através de um apelo, de um hino, de uma oração e depois disso, segue-se a bênção e o amém.


VI - OS PRINCIPAIS ELEMENTOS DO CULTO:

• Culto é liturgia. Os elementos do culto são:

• (1) - A BÍBLIA SAGRADA - É o elemento mais importante do culto cristão, pois TODOS OS ATOS DE ADORAÇÃO DEVEM ESTAR BASEADOS NELA. As verdades bíblicas devem modelar o ato de culto, bem como as idéias e o comportamento do adorador (I Sm 15:22-23; Mt 15:9).

• A explanação da Palavra é uma necessidade imensa do povo de Deus e um dos principais motivos para a sua reunião coletiva. Se existe a igreja local (grupo com o devido governo constituído pelo Senhor), é, precisamente para que haja o ensino da Palavra de Deus, tarefa primordial do ministério na casa do Senhor (At.6:2, 4). Esta é a parte referente à doutrina mencionada por Paulo em I Cor. 14:26, o que deve ser gotejado incessantemente sobre a igreja (Dt. 32:2). Eis a razão por que é requisito indispensável para a separação de alguém para o ministério a sua capacidade de ensinar as Escrituras (I Tm. 3:2).

• (2) - A ORAÇÃO - É indispensável que a igreja busque a Deus em oração, para que tenhamos uma verdadeira adoração e a presença de Deus se faça sentir no meio dos crentes. Cada crente deve, assim que chegar à igreja, buscar a face do Senhor, orar para que o nome do Senhor seja glorificado na reunião. Nos dias antigos, o povo de Deus, ao chegar à casa do Senhor, dobrava seus joelhos e, numa atitude de reverência, orava ao Senhor até o início da reunião. Hoje em dia, aproveitamos este período para falar da vida alheia, rever os amigos, marcar encontros, entabular negócios e tantas outras coisas, menos para buscar a Deus.

• Além deste momento de oração antes do início da devoção coletiva, deve haver alguns momentos de oração durante a reunião, onde são publicadas as necessidades dos santos à igreja local, para uma intercessão, bem assim comunicados os agradecimentos pelas bênçãos recebidas. Também, neste momento, deve-se abrir oportunidade aos irmãos que queiram testemunhar das maravilhas que o Senhor tem feito em suas vidas.

• Orar é cumprir uma ordem do Senhor (Lc 18:1; I Ts 5:17); o cristão deve praticá-la individual e coletivamente (Mt 6:5-8; At 12:12 cf Rm 8:15; Gl 4:6). A Bíblia ensina que a oração faz parte do culto particular e público.

• (3) - A MÚSICA - Também se destaca como um elemento indispensável ao culto. A Igreja sempre usou hinos e cânticos na expressão do seu culto (Rm 15:9; I Cr 14:15; Ef 5:19; Cl 3:16; Tg 5:13; Apc 5:9; 14:3; Mt 26:30)

• Hb 13:5 - Há critérios que devem ser observados quanto ao louvor por ocasião de nossas reuniões devocionais. Sendo assim, o louvor não pode ser igual, tampouco semelhante à música que é seguida e observada pelo mundo sem Deus e sem salvação. O louvor a ser entoado deve ter respaldo bíblico, não só com relação à letra, mas, e principalmente, com respeito à melodia e harmonia. Devemos fazer distinção entre o santo e o profano (Ez. 22:26; 44:23). É interessante, também, observar que, embora o salmo seja uma parte importante e indispensável da devoção coletiva, não é a que deve ocupar a maior parte do tempo da reunião. Infelizmente, estamos vivemos o tempo do “louvorzão” e da “palavrinha”…

• (4) - OS SACRAMENTOS – São um conjunto de cerimônias e ritos; santos sinais e selos do pacto da graça, imediatamente instituídos por Deus, para representar Cristo e os seus benefícios e confirmar o nosso interesse nEle. HÁ SOMENTE DOIS SACRAMENTOS INSTITUÍDOS POR JESUS:

• (4.1) - O BATISMO - Mt 28:19; e

• (4.2) - A SANTA CEIA - Mt 26:26-30.

• (5) - OFERTAS E DÍZIMOS - Também faz parte da devoção coletiva a parte referente à contribuição financeira para o sustento da obra do Senhor. As ofertas e os dízimos são parte de nossa devoção a Deus, de nosso compromisso com a pregação do Evangelho. São parte integrante e indissociável da nossa adoração, posto que sempre foram elementos integrantes da adoração a Deus e uma expressão de fidelidade (Dt 12:4-7; Ml 3:10; Mc 12:41-44; II Cr 8:12-18; Hb 13:16). Nosso progresso espiritual depende de ofertarmos a Deus – I Cor 9:5, 10.


VII- CONSIDERAÇÕES FINAIS:

• Neemias teve o cuidado de elaborar uma liturgia ordeira e santa, pois a Palavra de Deus ensina-nos que o culto deve ser conduzido reverentemente – Sl 96:9

• Não podemos nos achegar à presença do Senhor de qualquer maneira. Ele é santo e exige santidade do Seu povo. Não podemos transformar o culto divino num espetáculo deprimente. Que o nosso culto, por conseguinte, seja dirigido com ordem e decência – I Cor 14:40


FONTES DE CONSULTA:

1) Revista Educação Cristã - volume IX - Imprensa da Fé

2) Idem - volume I

3) Dicionário Teológico – CPAD – Claudionor de Andrade

4) Revista e Educação Cristã Volume IX – SOCEP – Sociedade Cristã - Evangélica de Publicações Ltda

5) A Mensagem de I Coríntios – ABU –Editora S/C – David Prior e John R. W. Stott

6) Novo Comentário Contemporâneo – Efésios, Colossenses e Filemom – Editora Vida – Arthur G. Patzia

7) A Bíblia Vida Nova

8) Lições Bíblicas CPAD - 4º Trimestre de 2011 - Comentarista: Elinaldo Renovato

15 de nov. de 2011

4º TRIMESTRE DE 2011 - LIÇÃO Nº 08 - 20/11/11 - "O COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS"

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM ENGENHOCA
NITERÓI - RJ
LIÇÃO Nº 08 - DATA: 20/11/2011
TÍTULO: “O COMPROMISSO COM A PALAVRA DE DEUS”
TEXTO ÁUREO – Ne 10:29
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Ne 10:28-33
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
e-mail: geluew@yahoo.com.br


 


I – INTRODUÇÃO:
 

É urgente rompermos com o estilo de vida deste presente século e assumirmos, com temor e tremor, o que nos prescreve o Livro dos livros, porquanto...


... "A Bíblia é o Livro de todos os séculos, de todos os povos e de todas as idades". (César Cantu)



II - O LIVRO DOS LIVROS - MANUAL INDIVIDUAL DO CRISTÃO:


Após experimentarem um genuíno e profundo avivamento, os judeus firmaram o solene compromisso de obedecer rigorosamente a Palavra de Deus. Isto porque a Bíblia é indispensável à vida de cada filho de Deus neste mun­do. Ela deve ser lida cotidianamente, examinada, estudada e amada de forma profunda. Ela é o nosso manual para todas as situações; é o guia seguro e infalível que nos conduz a uma vida vitoriosa e abundante. Vejamos abaixo:



(1) - BÍBLIA, O MANUAL PARA NOSSA CONDUTA – Nela descobrimos o padrão divino: Ela nos indica o verda­deiro modo de viver, e, quando a observamos, o nosso ca­minho prospera - II Tm 3.10; Js 1.8.



(2) - BÍBLIA, O MANUAL PARA NOSSO RELACIONAMENTO COM DEUS - É ela que nos fixa as diretrizes: Fala sobre o per­dão (Mt 6.12-15; Lc 11.4); sobre a adoração (Jo 4.23,24; Fp 3.3); sobre a oração da fé (Jo 14.12; Tg 5.17) e sobre nossa comunhão com Deus (I Co 1.9; I Jo 1.6,7).



(3) - BÍBLIA, O MANUAL PARA NOSSA ESPERANÇA DA VIDA FUTURA - A verdadeira motivação vem também das Escrituras, Hb 6.18,19; At 28.20; Cl 1.5,6,23,27; Ap 22.12 - Usemos este bendito manual como peregrinos do Senhor, até chegarmos ao desejado porto celestial.



(4) - BÍBLIA, O MANUAL DO CRISTÃO NO LAR - Deus tem cuidados especiais com a família. As grandes provi­dências salvadoras de Deus sem­pre incluem a família, Gn 7.1; At 16.30-31, etc.


(5) - BÍBLIA, O MANUAL DAS CRIANÇAS – Sl 127:3; Pv 22:6; Mt 19:14-15



(6) - BÍBLIA, O MANUAL DOS FILHOS - A Bíblia está cheia de conselhos e exortações aos filhos, visando a sua felicidade e o prolongamento de seus dias aqui na terra: Êx 20.12; Lv 19.3,32; Dt5.16; Ef6.1-3; Cl 3.20; I Tm 3.4; Lc 18.20; Mt 15.4; Mc 10.19; Pv 1.8,9; os filhos também são exortados a buscarem ao Senhor, louvando-O e obedecendo os Seus mandamentos, Sl 148.12,13; Pv 3.1-3; 6.20-25.


(7) - BÍBLIA, O MANUAL DOS JOVENS - Cada jovem cristão deve reconhe­cer que a Bíblia é um livro para a juventude - I Jo 2.14 – Ela está repleta de vidas jovens, fonte de inspiração para a mocidade de todos os tempos. A Bíblia apresenta advertências, exortações, conselhos, mandamentos e mensagens diretamente aos jovens: Tt 2.6; I Tm 4.12; Pv 4.23; Lc 15.11-23; Ec 12.1; Pv 10.1; I Jo 2.13-17; Pv 31.1-3.



(8) - BÍBLIA, O MANUAL DOS ESPOSOS - A Bíblia defende o casamen­to. O primeiro, foi efetuado pessoalmente pelo Pai (Gn 2.24; Mt 19.4,5). O primeiro milagre, Je­sus o efetuou em uma festa de ca­samento (Jo 2.11). Eis algumas palavras da Escri­tura para os maridos cristãos: Ef 5.28; Ec 9.9; Cl 3.19; I Pe 3.7; I Tm 5.8; I Co 11.3.



(9) - BÍBLIA, O MANUAL DAS ESPOSAS - A seriedade com que a Bíblia expõe o matrimônio chega ao ponto de ilustrá-lo como um retrato do rela­cionamento de Cristo com a Igreja. Eis aí alguns textos que Deus oferece às esposas: Ef 5.22,31; Pv 31.10-30; Gn 2.18,20; Sl 128.3; Pv 19.14; I Co 14.34,35; Cl 3.18; Tt 2.5; I Pe 3.1,6; Gn 18.6; Pv 14.1.



(10) - BÍBLIA, O MANUAL DAS MULHERES NOVAS - As senhoras recém-casadas também são favorecidas com mensagens específicas da Bíblia (Tt 2.4,5) - Elas devem estar prepara­das em humildade para aprender; devem ser prudentes, castas e moderadas. Isto envolve o cuidado no falar, o espírito simples e a dedicação ao lar.



(11) - BÍBLIA, O MANUAL DAS MULHERES IDOSAS - A Bíblia põe uma grande responsabilidade nos ombros das senhoras idosas (Tt 2.3,4) - Muitas recém-casadas têm destruído o seu lar por causa de conselhos ímpios e levianos de senhoras mais idosas.



Mas também é verdade que muitas senhoras, como verdadei­ras santas de Deus, têm sido amigas, conselheiras e ajudadoras, evitando, com suas experiências, gra­ves problemas na casa de Deus!



(12) - BÍBLIA, O MANUAL DAS VIÚVAS - Deus é amigo das viúvas. As igrejas devem cuidar "das que são verdadeiramente viúvas"- I Tm 5.3-13; Dt 10.18; Sl 68.5; 146.9; Pv 15.25; Jr 49.11; At 6.1-7; Tg 1.27; I Tm 5.3.



(13) - BÍBLIA, O MANUAL DO OBREIRO - Não se admite um verdadeiro obreiro sem que a Bíblia Sagrada seja uma prioridade em sua vida (Js 1.7,8). Ele deve ler a Bíblia diariamente, fazendo dela "o pão nosso de cada dia"; deve pesquisá-la mais que todos os compêndios seculares. Ela é a fonte principal de seu conhecimento e a base de suas mensagens.


Os conselhos, a doutrina, as exortações e o ensino do Obreiro devem todos fundamentar-se na Palavra. Ele deve aceitá-la integralmente. Ele deve crer com perseverança no que ela afirma - Tt 2.1; II Tm 4.2.


A recomendação de Deus sobre este assunto é abundante: Dt 6.6-9; SI 37.30,31; Is 59.21; Mt 12.35; Ef 4.29; Lc 11.28.


Ao prestar contas do seu ministério, Jesus orou ao Pai e disse:

"Porque lhes dei as palavras que tu me deste..." Jo 17.8 

Que cada Obreiro possa dizer o mesmo.



(14) - BÍBLIA, O MANUAL DA IGREJA - Enquanto a Igreja estiver neste mundo, há de depender da Bíblia Sagrada, porque:


(A) - Ela é a base de nosso conhecimento, I Jo 2.2; I Jo 5.13.


(B) - Ela é a base de nossa iluminação, Sl 119.105.

(C) - Ela é a base do nosso consolo, I Ts 4.18.



(D) - Ela é a base de nossa vitalidade, Mt 4.4.


(E) - Ela é a base de nossa boa conduta, II Tm 3.16.


(F) - Ela é a base de nossa santificação, Sl 119.9.



(G) - Ela é a base de nossa sabedoria, I Co 1.18-24; Sl 19.7.

 
(H) - Ela é a base de nosso conforto, Rm 15.4.

 
(I) - Ela é a base de nossa vitória, Ef 6.17.



III – UM POVO SEPARADO:


Dt 7:2-4 cf I Cor 7:39 - Deus continua não aceitando a mistura entre justos e ímpios; entre o mundo e a Igreja. Por isso, o casamento com descrente tem gerado crises na família. A Palavra de Deus ensina que o casamento do cristão deve ser "no Senhor", isto é, segundo o ensino da Palavra do Senhor. O casamento de crente com descrente afeta negativamente o casal, os genitores, os parentes e os filhos, caso os tenham.


II Cor 6:14 - Num Casamento Cristão o jugo desigual tem que ser evitado - Esta questão do “jugo desigual” que, antigamente, era levada muito a sério, caiu de importância, sendo aceito ou tolerado.


No Casamento, o jugo desigual pode existir entre os próprios Crentes.



É sabido, de acordo com A Palavra de Deus, que entre os membros de Igrejas locais existem os crentes salvos, as virgens prudentes, o trigo, os peixes bons e as árvores boas, que produzem frutos bons. Porém, existem também os crentes não salvos, as virgens loucas, o joio, os peixes ruins e as árvores ruins, que produzem frutos ruins. Assim, só Deus, que conhece os corações, poderá, em resposta à oração, livrar os filhos de um jugo desigual dentro da própria Igreja. Para casar-se, portanto, mesmo que entre crentes, não se pode dispensar a oração.


Os crentes devem separar-se das associações com o mundo - Ex 23:1-2; Dt 12:30; Jo 15:19; 17:16; At 2:40; II Cor 6:17; Ef 5:11; II Ts 3:6


Advertencias bíblicas contra o mundanismo - Mt 16:26; Lc 21:34; Cl 3:2; Tt 2:12; Tg 4:4; I Jo 2:15


O trágico resultado da mistura (Os 7:8-16)


A separação é uma ordem divina (Js 23:1-13)


A vida separada glorifica a Deus (Dt 28:1-13)


IV - O CUIDADO COM O TEMPLO DO SENHOR:


Os israelitas amavam o Santo Templo, pois era o lugar em que adoravam ao Senhor. Por causa disso, comprometeram-se a ofertar, voluntária e regularmente, os dízimos da terra, para a manutenção do culto divino – Ne 10:32-38.


Poluição da Casa de Deus - II Cr 33:1-7; 36:11-14; Jr 7:1-17; Ez 8; 44:5-8; Sf 3:1-5


Devemos ter reverencia pelo Templo - Lv 19:30; I Tm 3:14-15; Hb 12:28; Sl 89:7; 93:5

Devemos ter amor à Casa de Deus (I Cr 29:3; Sl 26:8; 27:4; 65:4; 84:1-4; 100; 122:1)


O exemplo de Cristo (Lc 4:16; Jo 7:14)


O exemplo dos apóstolos (Lc 24:52-53; At 2:46-47; 3:1)


Outras referencias bíblicas (Mc 11:15-19; Is 56:6-7; Zc 14:21; Ml 3:1-2)



V - OFERTAS PARA MANUTENÇÃO DA CASA DE DEUS:


Leiamos II Cr 31:2-21:


(1) - OS TURNOS DEVERIAM ESTAR EM SEUS LUGARES - Cada qual tinha sua função, conforme a natureza do serviço, sacerdotes e levitas, cada qual no seu lugar. As contribuições também eram destinadas cada uma ao seu fim, de modo a não se misturar dízimos com ofertas pacíficas. Ezequias mesmo fazia grandes ofertas das suas fazendas (II Cr 31:3)


(2) - O POVO FOI CONVIDADO A CONTRIBUIR LIBERALMENTE - (II Cr 31:4-10) - Os sacerdotes e levitas partilhavam das ofertas e dos sacrifícios e com isso se mantinham. Além disso, os dízimos eram seus, bem como as primícias (II Cr 31:5). O povo de Judá e Benjamim correspondeu com muita liberalidade, de modo a se fazerem montões e montões à porta do templo (II Cr 31:6). Em sete meses ajuntaram tanto que não havia mais lugar para guardar tanta coisa. Os próprios sacerdotes confessaram que tinham comido à farta e ainda havia sobras em abundância (II Cr 31:10)


(3) - NOVAS ORDENS PARA O SUSTENTO DO CULTO - (II Cr 31:11-19) - Então o rei Ezequias mandou construir depósitos para guardar as ofertas de azeite, vinho e cereais, de maneira que estas coisas não ficassem amontoadas no templo, ficando como intendentes dos suprimentos o levita Conanias e Simei, seu irmão. Havia ainda outros funcionários subalternos, filhos de Coré. Este trabalho estendeu-se às cidades dos sacerdotes, onde eram feitos os depósitos (II Cr 31:15), pois em Jerusalém, no templo, não haveria espaço bastante para guardar tanta dádiva, especialmente nos tempos das colheitas de trigo, cevada, azeite, vinho, etc.


(4) - DEUS SE AGRADOU DO SERVIÇO - (II Cr 31:20-21) - Deus colocou o seu “De acordo” na organização de Ezequias, e tudo prosperou, pois o povo estava de coração voltado para o serviço do mesmo Deus.


Assim, baseados na Palavra de Deus, analisemos o seguinte:



Quanto ao sustento remunerado do ministério e daqueles que dão tempo integral à obra de Deus, é isto uma recomendação bíblica. Vejamos:


(1) - Paulo recebeu salário de determinadas igrejas para servir aos crentes em Corinto (II Cor 11:8)

(2) - O ministro do evangelho que dá tempo integral à igreja, é digno do seu salário (I Tm 5:18)


(3) - Paulo ensinou  à igreja de Corinto a sustentar os pregadores do evangelho (I Cor 9:4-14)


(4) - Timóteo foi advertido por Paulo a não cuidar dos negócios seculares para se sustentar (II Tm 2:4)


(5) - Pedro disse que a única ocupação dele e de seus companheiros de ministério era a oração e a pregação (At 6:4)



(6) - Os apóstolos de Jesus viviam das ofertas que recebiam (Jo 12:6 cf Jo 13:29)



VI - DEUS CONTINUA CUIDANDO DO SUSTENTO DE SEUS SERVOS:


Leiamos I Rs 17:1-16 e analisemos:


(1) - Há Igrejas que não conseguem sustentar seus líderes. Mas estes, como uns heróis da fé, continuam fazendo a obra do Senhor, porque sabem que foram chamados pelo Deus Sustentador e Provedor de todas as coisas.



(2) - No tempo em que Elias iniciou o seu ministério, havia fome na terra. Foi ele mesmo quem transmitiu ao rei Acabe a mensagem de Deus que não cairia chuva sobre a terra.



(3) - As águas nos rios se secaram e a fome reinava. Porém, Deus sempre se responsabilizou pela vida e pelo sustento de Seus servos



(4) - Elias alcançou as provisões materiais de Deus quando obedeceu às Suas ordens. Foi milagre de Deus tanto o providenciar o pão e carne, como o impedir que os corvos comessem tal comida.


(5) - Quando as águas do ribeiro Querite se secaram, Deus mandou Elias para Zarefate, onde também, por meio de um milagre, o sustentou, usando uma pobre viúva.


Logo, Deus cuida daqueles que O servem com sinceridade, sustentando-os, pois continua sendo O DEUS DA PROVIDÊNCIA! - Sl 33:18-19; 34:9


(A) - Ele é um excelente Pai - Mt 6:32 - “...VOSSO PAI CELESTIAL BEM SABE...”


(B) - Mt 6:26 - A expressão “OLHAI” significa “OBSERVAI BEM”, “APRENDEI BEM”.

(B.1) - Quando as aves estão em movimento, indica que Deus está vivo e, se Ele é vivo, está se movimentando em direção às nossas necessidades.



(C) - Mt 10:29 cf Lc 12:6 - Em Mateus se compram DOIS PÁSSAROS por apenas UM CEITIL;

(C.1) - Em Lucas, compram-se CINCO PÁSSAROS por DOIS CEITIS.

(C.2) - Isso significa que UM DESSES PÁSSAROS FICOU SEM VALOR DIANTE DOS HOMENS.

(C.3) - É exatamente sobre esse “PÁSSARO SEM VALOR ou ESQUECIDO” QUE RECAI O CUIDADO DE DEUS.

(C.4) - O Criador de todas as coisas afirmou “NENHUM DELES ESTÁ ESQUECIDO”



(D) - Lc 12:7 - Ele conta até os nossos cabelos!



(E) - Lc 22:35 - “E perguntou-lhes: Quando vos mandei sem bolsa, alforje, ou alparcas, faltou-vos porventura alguma coisa? Eles responderam: NADA” .


Confiemos no Senhor! Tenhamos compromisso com a Palavra de Deus! Só então poderemos responder da mesma maneira que os discípulos responderam a esta pergunta feita por Jesus.



VII - CONSIDERAÇÕES FINAIS:


Em resumo de tudo que foi exposto, podemos dizer:

 
"A Bíblia contém a mente de Deus, o estado do homem, o caminho da salvação, a condenação dos pecadores e a felicidade dos cristãos. As doutrinas da Bíblia são santas; suas histórias são verdadeiras e suas decisões são imutáveis. Leiamos a Bíblia para sermos sábios; creiamo-la para sermos salvos; pratiquemo-la para sermos santos. Ela é o mapa do viajante, o bordão do peregrino, a bússola do piloto, a espada do soldado e o manual do cristão" (A.J. Disbio).


FONTES DE CONSULTA:


Lições Bíblicas Maturidade Cristã - Edições CPAD - 2º Trimestre de 1987 - Comentário: Elienai Cabral

O Crente e a Prosperidade - Edições CPAD - Autor: Severino Pedro da Silva

Estudo Nos Livros de Crônicas, Esdras, Neemias e Estes - JUERP - Autor: Antônio Neves de Mesquita

Revista Educação Crista - Volume IV - Dinheiro Para a Igreja

Lições Bíblicas Maturidade Cristã - Edições CPAD - 3º Trimestre de 1981 - Comentário: Eurico Bergstén

Teologia Sistemática - Doutrina da Igreja e Doutrina dos Anjos - Edições CPAD - Autor: Eurico Bergstén

Estudo Bíblico “Adoração a Deus” – Pastor José Antônio Corrêa

Lições Bíblicas – CPAD – 4° Trimestre de 1980 – Comentarista: Geziel Gomes