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23 de abr. de 2012

2º TRIMESTRE DE 2012 - LIÇÃO Nº 05 - 29/04/2012 - "PÉRGAMO, A IGREJA CASADA COM O MUNDO"

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL DA IGREJA EVANGÉLICA
ASSEMBLÉIA DE DEUS EM ENGENHOCA
NITERÓI - RJ
LIÇÃO Nº 05 - DATA: 29/04/2012
TÍTULO: “PÉRGAMO, A IGREJA CASADA COM O MUNDO”
TEXTO ÁUREO – I Jo 2.15-16
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Apc 2.12-17
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
e-mail: geluew@yahoo.com.br
blog: http://pastorgeraldocarneirofilho.blogspot.com/


I – INTRODUÇÃO:


Mais que nunca, precisamos ouvir o que Jesus disse à pequena Igreja de Pérgamo, que também vivia no quartel-general do inferno. Ela servia a Deus sob a sombra do trono de Satanás. Pérgamo não era um local fácil para se viver. Mesmo assim foi lá que Deus plantou Sua igreja. Nesta carta, Cristo alerta-os a permanecerem fiéis neste ambiente infernal.



II – A CIDADE DE PÉRGAMO:


Éfeso era a principal cidade da Ásia, mas Pérgamo era a capital, posto que lá era a sede do governo imperial.



É nesta cidade que satanás aparece como o “príncipe do mundo” (Jo 14.30 cf I Jo 2.15 e ss). O que o apóstolo João chama de mundo em sua Primeira Carta é, de fato, o grande inimigo da igreja de Pérgamo.



Em 29 a. C., os líderes de Pérgamo construíram o primeiro templo dedicado a César, na Ásia. O louvor ao imperador tinha força aqui. Se noutras proclamava-se uma vez por ano a deidade de César, em Pérgamo a idolatria imperial era cotidiana. Incenso era queimado diariamente ao imperador. Aqui servir a outros deuses não era problema, desde que o nome de César fosse glorificado. Quando alguém dizia: “Zeus é Senhor!”, César tinha de ser imediatamente aclamado.



A dificuldade para os crentes residia no fato de eles não poderem servir a dois deuses. Se proclamassem: “César é Senhor!”, trairiam ao seu Deus. Caso contrário, seriam mortos por amor a Cristo.



A montanha, que se elevava a 1000 metros acima da cidade, estava recoberta de templos pagãos, santuários e altares a Zeus, Atenas, Dionísio e Asclépio ou Esculápio. Cada um possuía seu templo.



Um gigantesco altar a Zeus, a maior das deidades gregas, foi construído ali em forma de trono. Muitos acreditam que este era o trono de Satanás citado na carta. De qualquer forma, era o altar pagão mais famoso daquela época.



A cidade estava tão profundamente envolvida com a idolatria que possuía seu próprio deus: Asclépio, o deus da cura. Adoradores vinham a este templo para encontrarem o alívio de suas enfermidades. Cobras arrastavam-se pelo templo. Os adoradores eram encorajados a deitar-se ao chão para que as serpentes subissem-lhes pelos corpos. Criam que o toque das víboras tinha poder curador. De fato, o símbolo da medicina - uma serpente enrolada - representa o deus Asclépio.



Era neste local que a Igreja se encontrava. Vivia ela no quartel-general do inferno. Servia a Deus nas raias do trono de Satanás.



III – O REMETENTE DA CARTA:


Apc 2:12 cf Rm 13.1-4 - Na cultura romana, a espada era símbolo do poder e autoridade; significava a punição capital: vida ou morte. César tinha a palavra final; sua determinação tornava-se lei.



Eis por que Jesus é descrito portando uma espada de dois fios. Aqui está a Sua autoridade judicial. Com a espada desembainhada, é o Guerreiro Divino. Vence os inimigos; pronuncia julgamento sobre eles. Ele é o único Senhor da Igreja. Tem poder sobre a morte e a vida; Sua palavra é final; Sua lei, patente; Seu reinado, absoluto.



Por que uma espada de dois fios? Porque corta de ambos os lados. Cristo tem poder sobre a vida e a morte. Possui autoridade para abençoar, salvar e condenar à eterna perdição.



Por que Jesus revela-se à Igreja desta forma? Há duas razões:



(A) - Pérgamo achava-se sob a espada de Roma. Intimidação e medo alastravam-se nos corações daqueles crentes. Por isto, não podiam esquecer que havia uma autoridade mais forte que a romana. A despeito das táticas amedrontadoras de Roma, Cristo controlava todo poder.



(B) – Como esta Igreja tolerava falsos ensinadores, não podiam esquecer de que há um padrão imutável: A PALAVRA DE DEUS. O Senhor zela para a cumprir! Por isso, os crentes de Pérgamo precisavam defender claramente a doutrina. Caso contrário, enfrentariam a disciplina severa das mãos do próprio Cristo.



IV - A ORDEM DO REMETENTE PARA A PERSEVERANÇA:


Apc 2:13 - Esta é uma palavra de encorajamento. Jesus Cristo sabia o que significava viver no quartel-general do inferno. Desde o Seu nascimento, já enfrentava Ele as investidas de Satanás (Mt 2.13; 4.1-11; Mt 27).



Os crentes em Pérgamo viviam onde se achava o trono de Satanás. Aqui estava o seu quartel-general. Satanás visitava outras cidades, mas morava em Pérgamo.



Satanás não é onipresente, pois ele não é Deus; só pode estar num lugar de cada vez. Assim, passava a noite em Laodicéia, Sardo ou Éfeso, mas depois retornava ao seu domicílio, em Pérgamo. Habitar significa ocupar uma casa e viver nela permanentemente.



Mas por que Pérgamo era o trono do adversário?



A cidade, como já vimos, era o centro de adoração a Asclépio, o deus-serpente. Neste templo, os adoradores misturavam-se às cobras. Satanás, a antiga serpente, sentia-se muito bem em Pérgamo. Além disso, ficava aqui o centro regional de adoração ao imperador. Foi a primeira cidade na Ásia a ter um templo devotado a César. Havia, inclusive, um sacerdócio especial devotado a este culto. A adoração a César era mais intensa aqui.



Jesus parabeniza-os por haverem eles retido o Seu nome e não negado a fé. Eles permaneciam fortes em sua lealdade a Cristo como Senhor. Recusavam-se a adorar a César. Não obstante as pressões, permaneciam fervorosos. Mantinham-se fortes nos padrões divinos, apesar do declínio moral daqueles dias.



Entre estes crentes, Antipas destaca-se por sua coragem e fé. Seu nome significa “CONTRA TODOS”. Para defender sua fé, colocava-se de fato contra todos. Provavelmente pastor da Igreja, recusava-se a aceitar o status político daqueles dias; opunha-se ele ao governo, pois apenas Roma tinha o poder de aplicar a pena capital.



Mas se Roma o queria morto, Jesus refere-se ele como “MINHA FIEL TESTEMUNHA”. Pode haver maior tributo que este? O nosso testemunho tem de ser fiel. O que a fidelidade custou a Antipas? Ele foi morto onde Satanás habita.



Assim sendo, a fé que Antipas ostentava haveria de ser proclamada aos séculos vindouros. O mundo vê a morte dos mártires e lamenta: “Que perda!”. Deus, porém, regozija-se e diz: “Que ganho!” – Sl 116.15



V - A FALHA DA IGREJA DE PÉRGAMO:


Apc 2:14-15 – Mais uma vez, podemos observar que não existe igreja perfeita; a perfeição só será alcançada no céu.



Apesar de sua constância, o pecado introduziu-se nela imperceptivelmente. O maior perigo não era a perseguição, e sim a perversão.



Se Satanás não pode derrotar a Igreja, tenta ingressar nela. A ameaça mortal vinha de dentro.



Em Pérgamo havia um pequeno grupo que instigava os crentes a se comprometerem com o mundo. Sua carnalidade prejudicava aos fiéis. Este grupo achava-se envolvido com a doutrina de Balaão.



A QUEIXA DE JESUS NÃO É DIRIGIDA AO GRUPO QUE ENSINAVA TAL HERESIA, MAS À IGREJA POR TOLERAR A DOUTRINA DE BALAÃO!



Mas que doutrina era essa?



Balaão era um profeta gentio do A.T.. Chamado para ser porta-voz de Deus, sempre falou pelo diabo. Durante a peregrinação de Israel pelo deserto, Balaque, rei de Moabe, ouviu dizer que o povo de Deus avançava. E ele sabia que não havia maneira de se defender dos israelitas. Desesperado, pediu ajuda a Balaão.



Vulnerável à tentação e ao lucro, o profeta estrangeiro buscou, em três momentos distintos, amaldiçoar o povo de Deus. Mas em lugar da maldição, a bênção. Ele não podia amaldiçoar a Israel. Tentando servir a Deus e ao dinheiro, arquitetou um plano engenhoso.



O profeta do lucro instruiu, pois, a Balaque a colocar tropeços diante dos israelitas. Instigou a Balaque a por meretrizes no arraial hebreu para que seduzissem o povo de Deus. Infelizmente, os filhos de Israel não eram páreo a tal tentação. Caíram; divertiram-se com pagãs. Com elas, adoraram os ídolos e comeram os alimentos oferecidos a estes. Adoraram-nos em templos pagãos de Moabe. Nestes templos, as prostitutas cultuais induziram os israelitas a cometerem todo o tipo de torpezas. O resultado foi devastador. Entretanto em guerra contra o Seu povo, Deus matou 24 mil israelitas. O que Balaão não pôde fazer, o pecado o fez. O tropeço foi grande e o resultado foi devastador!



PEDRA DE TROPEÇO É UMA ARMADILHA FEITA COM UM CHAMARIZ. Quando este é tocado, bum! A armadilha dispara e prende a vítima. Assim é o pecado. Parece atraente, mas tocado, captura a presa.



A doutrina de Balaão é o compromisso com o mundo. É a mistura das coisas santas com as profanas. É ter um pé na Igreja e outro no mundo. Com semelhante ensino, esse grupo de Pérgamo ameaçava destruir a Igreja. Afinal, quebra-se um elo e toda a corrente é inutilizada. Se apenas uma célula torna-se cancerosa, todo o corpo logo sofre.



Assim é a Igreja. Um pouco de fermento leveda toda a massa. Um pequeno foco de pecado prejudica todo o corpo. O mal, pois, precisa ser eliminado.



JESUS APONTA OUTRO PECADO OCULTO. Havia um segundo grupo ensinando falsas doutrinas - os nicolaítas. Pregavam uma doutrina destrutiva muito similar à doutrina de Balaão. Os frascos eram diferentes, o veneno, porém, o mesmo.



Devemos observar que: AQUILO QUE ERA “OBRA DOS NICOLAÍTAS” NA IGREJA DE ÉFESO, PASSOU A SER “DOUTRINA DOS NICOLAÍTAS” NA IGREJA DE PÉRGAMO! (Apc 2.6, 15)



A tradição conta que Nicolau foi um dos primeiros líderes da Igreja. Mas apostatando, começou a ensinar que o crente pode viver como quiser. Seu objetivo: achar um meio termo entre a vida cristã e os costumes da sociedade greco-romana.



Na realidade, os nicolaítas combinavam os ideais cristãos com a imoralidade e a idolatria. O resultado era uma heresia devastadora que ameaçava a existência da Igreja. Eles pervertiam a graça de Deus. Com o seu antinomianismo, ensinavam que nenhuma lei moral de Jesus está vinculada ao cristão atual. Reafirmando a idolatria de Balaão, encorajavam os crentes a envolverem-se com todo tipo de perversão.



O que é idolatria? Qualquer coisa ou pessoa mais importante do que Deus em sua vida. Amar, temer, servir ou desejar alguma coisa mais que a Deus é idolatria. É o que se acha entre nós e o Senhor. Um ídolo pode ser uma estátua entalhada em mármore, um talão de cheques, um carro, um barco, uma casa. Pode ser o diploma na moldura, uma causa, um talento dominador, ou um físico bem desenvolvido e bronzeado. Enfim, é qualquer coisa ou pessoa que ocupe o primeiro plano em sua vida ao invés de Jesus Cristo. (Tg 4:4; I Jo 2:15; 5:21)



Você acha que temos tais ensinamentos em nossas Igrejas hoje? Sim! Nunca a doutrina de Balaão esteve tão em voga. Estes mestres tentam minar-nos a carne com suas concupiscências. Eles ensinam o seguinte: - “BUSCAI PRIMEIRO O REINO DESTE MUNDO, E AS COISAS ESPIRITUAIS VOS SERÃO ACRESCENTADAS”.



Tal heresia alimenta a ganância, desperta o materialismo, estimula o mundanismo e a cobiça. Em resumo: Tudo contrário ao que diz a Palavra de Deus: Mt 6:33; Cl 3:2.



Ainda mais: Da mesma forma que em Pérgamo, há ensinadores e mestres hoje rebaixando o padrão de pureza. Muitas Igrejas e denominações já consentem na ordenação de homossexuais. Aliás, até fundam igrejas para estes. Outras aprovam o divórcio e outras uniões sem o devido respaldo bíblico. Outras ainda reintegram imorais ao santo ministério, toleram pessoas amigadas, aprovam o aborto como forma de controlar a natalidade. Enfim, falham na disciplina. Esta é a doutrina imoral de Balaão.



Um outro detalhe: A palavra prostituição ou imoralidade (porneia) é abrangente; inclui todas as formas de perversão sexual: adultério, sexo pré-nupcial, homossexualidade, pornografia, travestismo. A igreja não pode tolerar tais práticas. Precisamos desembainhar a espada de dois fios e removê-las do meio dos santos. A Bíblia não mudou e Deus também não (Ex 20:14; I Cor 6:16; I Ts 4:3; Hb 13:4; Ef 5:3)



VI – A SOLUÇÃO PARA A IGREJA DE PÉRGAMO:


Apc 2:16 - Após o diagnóstico, o grande Médico prescreve a cura - uma cirurgia cardíaca.



O arrependimento exige mudança de opinião sobre o pecado. Mudança de coração e de vontade. Ou seja, uma mudança radical. Isto é arrependimento.



São palavras fortes. Pois sérios perigos aguardam os que continuam na idolatria e na imoralidade. Sérios perigos requerem medidas urgentes e radicais. Jesus não diz: “ESTÁ CERTO. TENHO GRAÇA ILIMITADA E PERDÃO SEM FIM. ENTÃO, VIVA COMO QUISER”.



Pelo contrário, Sua palavra é incisiva. Não há acordo. É um aviso a considerar. Trata-se de uma visita especial para julgar a Igreja.



Semelhante julgamento caíra sobre Balaão (Nm 22:23, 31; 25:5; 31:8); Os balaamitas e nicolaítas de Pérgamo não ficariam impunes. A Igreja precisa expulsar o pecado, para que Jesus não a expulse de Sua presença. Se ela não disciplinar a seus membros, o Senhor far-lhe-á guerra com a espada de dois gumes. Jesus lutará contra qualquer Igreja que tolerar o pecado. Lutará contra a imoralidade e a idolatria.



Ser tolerantes com tais doutrinas faz da Igreja cúmplice de Balaão e Nicolau. Mas a mensagem contida na carta é bem clara: IDOLATRIA E IMORALIDADE NÃO SERÃO TOLERADAS! A IGREJA DE CRISTO É SANTA!



VII – O SOFRIMENTO DA IGREJA DE PÉRGAMO:


Apc 2:17a - Jesus, o Maravilhoso Conselheiro, conclui com uma palavra de conforto. Novamente Jesus admoesta: O QUE ELE DIZ TEM DE SER OUVIDO. A Igreja precisa guardar o alerta. Ouvir e tornar a pecar não é ouvir corretamente (Lc 6:46). Precisamos ouvir o que o Espírito diz, e seguir-Lhe o conselho.



VIII – A PROMESSA PARA A IGREJA DE PÉRGAMO:


Apc 2:17b - E se a Igreja se arrepender? Se desfizer o compromisso com o pecado? Se banir a idolatria e a imoralidade? Qual a promessa?



Novamente, Jesus fornece um antegozo do céu com a finalidade de motivar-nos a obedecer-Lhe a Palavra. Fala da glória futura como incentivo para um compromisso presente.



Grandes bênçãos são prometidas ao que vencer tais pecados. O que importa é como reagimos ao receber a mensagem do Senhor. Àqueles que se arrependem, Jesus promete o maná escondido, a pedra branca e um novo nome.



O MANÁ ESCONDIDO - No A.T., era a comida do céu com que Deus alimentava o Seu povo no deserto. Quando de seu encontro com Balaão, Israel ainda alimentava-se do maná. Que contraste com o alimento oferecido aos ídolos! O maná era comida santa.



Cristo é o verdadeiro maná. É o pão vivo que desceu do céu (Jo 6:35). Isto fala de nossa comunhão com Ele. Cristo convidou Laodicéia a cear Consigo (Apc 3:20). A ceia demonstra comunhão íntima. Somente os crentes recebem a promessa da doce e eterna comunhão com Cristo.



Por que o maná escondido? Por ser a doce comunhão que o mundo não conhece. Só pode ser conhecido através da fé. Jesus oferece o pão espiritual que não pode ser visto pelos olhos naturais.



PEDRA BRANCA - A pedra branca pode significar a prática judicial da absolvição (At 26:10).



Nos tempos antigos, o juiz dava o veredicto colocando um seixo preto ou branco numa urna. O primeiro era condenação; o segundo, absolvição.



Se confessarmos os nossos pecados e nos arrependermos, Cristo registrará a absolvição. A confissão traz o perdão. Somente o arrependimento pode reverter a decisão do tribunal.



As pedras brancas eram também oferecidas como símbolos de aceitação ou admissão num evento especial. É o que Cristo promete aos verdadeiros crentes.



UM NOVO NOME - Os vencedores recebem um novo nome, indicando nova identidade, novo estado e novo começo. É a nova condição em Cristo. Este novo nome acha-se oculto aos outros. Ninguém sabe o que Cristo significa para mim. O relacionamento entre Cristo e o crente é tão íntimo e pessoal; é uma experiência particular e mui reservada.



Como essas três promessas se encaixam?



(1) - Chegará o dia em que seremos aceitos na presença do Senhor: PEDRA BRANCA;



(2) – Desfrutaremos da doce comunhão: MANÁ ESCONDIDO;



(3) – Tudo de acordo com a nossa nova condição em Cristo: NOVO NOME.



O que essas imagens nos lembram? Sem dúvida, o casamento. Um jovem casal frente ao altar. O brilho na face da noiva reflete profunda antecipação. Ela vai ao altar com a pedra branca no dedo. Recebe novo nome e adentra num relacionamento mais rico e profundo com aquele a quem sua alma tanto ama.



Deus usa a imagem do casamento para demonstrar nossa glória futura. Um banquete nos espera (Apc 19:1-10). No momento em que formos totalmente aceitos num relacionamento mais íntimo com Ele, receberemos novo nome. Como a noiva no altar, nossos corações serão cheios de gloriosa consumação. Esta antecipação motiva-nos a permanecer espiritualmente puros e fiéis.



IX – CONSIDERAÇÕES FINAIS:


Já ouvimos os especialistas políticos, sociólogos, psicólogos e até mesmo os teólogos. Agora, porém, é chegado o momento de ouvirmos O QUE O ESPÍRITO DIZ ÀS IGREJAS.



FONTES DE CONSULTA:

1) A Vitória Final - Uma Investigação Exegética do Apocalipse - CPAD - Stanley M. Horton

2) Alerta Final - CPAD - Steven J. Lawson