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25 de dez. de 2010

1º TRIMESTRE - LIÇÃO Nº 01 - 02/01/2011 - "ATOS - A AÇÃO DO ESPÍRITO SANTO ATRAVÉS DA IGREJA"

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL DA IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM ENGENHOCA
NITERÓI - RJ
LIÇÃO Nº 01 - DATA: 02/01/2011
TÍTULO: “ATOS – A AÇÃO DO ESPÍRITO SANTO ATRAVÉS DA IGREJA”
TEXTO ÁUREO – At 1:8
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: At 1:1-5
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
e-mail: geluew@yahoo.com.br
blog: http://pastorgeraldocarneirofilho.blogspot.com/


I – INTRODUÇÃO:

• A única obra que em todo o N. T. se apresenta como continuação de outra é Atos dos Apóstolos. O autor, identificado tradicionalmente com Lucas, não quis dar por concluído, no seu primeiro livro, o relato “dos fatos que entre nós se realizaram” (Lc 1.1), mas, no seu segundo volume, recompilou a informação que teve ao seu alcance sobre os inícios da propagação do Cristianismo. Portanto, praticamente o livro de Atos começa no ponto em que termina o Evangelho de Lucas. Depois de uma introdução temática, que inclui a dedicatória a Teófilo (At 1:1-3 cf. Lc 1.3), o autor situa a narração no cenário de Betânia, onde, à vista dos seus discípulos, “foi Jesus elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos seus olhos” (Lc 24:50 cf At 1.9).


II – OS ATOS DOS APÓSTOLOS:

• O Livro possui 28 capítulos e 1007 versículos.


II.1 – O TÍTULO:

• Tal como o conhecemos, o título “Atos dos Apóstolos”, não fazia parte do livro original, mas pertence ao segundo século d.C.

• O Evangelho de Lucas e os Atos são dois volumes de uma só obra e, seja qual for o título originalmente anteposto ao Evangelho, serviu para os dois livros. Quando o segundo volume começou a circular independentemente, este título foi usado para designar seu conteúdo.


II.2 – AUTORIA:

• Embora o autor não cite seu nome, provas externas às Escrituras e inferências extraídas do próprio livro levam à conclusão de que o autor era Lucas.

• Dentro da própria obra, existem indícios quanto à identidade do autor:

• (1) - LUCAS, O COMPANHEIRO DE PAULO - Na narrativa dos acontecimentos, o verbo apresenta-se, em certos trechos, na primeira pessoa do plural. Nessas ocasiões, o autor inclui-se como companheiro de viagem de Paulo (At 16.10-17; 20.5—21.18; 27.1—28.16). É provável, portanto, que o autor estivesse presente com Paulo naqueles acontecimentos em que utiliza o pronome “nós”.

• Entre esses trechos que usam a primeira pessoa do plural, está o que trata da prisão de Paulo em Roma (At 28). Nesse período, Paulo escreveu, entre outras epístolas, Filemom e Colossenses. Nelas, envia saudações dos seus companheiros, e Lucas está entre eles (Fm 23-24; Cl 4.10-17). Na realidade, depois de excluir as pessoas que, por uma razão ou outra, não satisfariam os requisitos de autor de Atos, Lucas é o único que sobra como candidato mais provável.

• (2) - LUCAS, O MÉDICO - Embora não seja possível comprovar que o autor de Atos fosse médico apenas baseando-nos no vocabulário, as palavras que empregava, além dos traços e do nível cultural vislumbrados em seus escritos, são próprios de um médico. É verdade que os médicos do séc. I não tinham um vocabulário tão especializado quanto o dos médicos de hoje; ainda assim, alguns traços de linguagem de Lucas e Atos fazem supor que um homem de medicina seja o autor desses livros. E é preciso lembrar que Paulo emprega o termo “médico” ao se referir a Lucas (Cl 4.14).

• EM RESUMO:

• Fica claro, a partir de passagens no livro que empregam os pronomes “NÓS” e “NOS” (At 16:10-17; 20:5; 21:1-18; 27:1-28:16) que o autor do Livro foi um companheiro de Paulo.

• O próprio conteúdo dessas passagens elimina os companheiros conhecidos de Paulo, À EXCEÇÃO DE LUCAS.

• Além disso, Fm 4 e II Tm 4:11, apontam, de forma afirmativa, para Lucas, que era médico, APESAR DE SEU NOME NÃO APARECER UMA ÚNICA VEZ NA NARRATIVA.

• O uso freqüente de termos técnicos da área médica também confirma esta conclusão (At 1:3; 3:7; 9:18, 33; 13:11; 28:1-10)


II.3 - LUGAR E DATA DA COMPOSIÇÃO:

• Não existem dados que permitam precisar a data nem o lugar da composição deste livro. Muitos pensam que foi publicado uns vinte e cinco ou trinta anos depois da morte de Paulo, aproximadamente durante a década dos anos oitenta.

• Duas datas são possíveis para a composição desse livro:

• (1) - Por volta de 63 d.C., pouco depois do último acontecimento registrado; e

• (2) - Perto de 70 d.C. ou ainda mais tarde.

• A hipótese da data mais antiga é defendida com base nos seguintes aspectos:

• (A) - SILÊNCIO A RESPEITO DE ACONTECIMENTOS POSTERIORES - Embora os argumentos baseados no silêncio não sejam irrefutáveis, talvez seja relevante o fato de o livro não conter nenhuma alusão aos fatos posteriores ao fim dos dois anos de prisão de Paulo em Roma: por exemplo, o incêndio de Roma e a perseguição dos cristãos (64 d.C.), o martírio de Pedro e de Paulo (possivelmente 67 d. C.) e a destruição de Jerusalém (70 d. C.).

• (B) - AUSÊNCIA DE INFORMAÇÕES SOBRE O RESULTADO DO JULGAMENTO DE PAULO - Se Lucas soubesse o resultado do julgamento que Paulo aguardava (At 28.30), por que não o registrou no fim de Atos? Talvez porque já tivesse contado tudo o que sabia até aquela data.

• Para os que preferem a data posterior, At 1.8 revela um dos propósitos de Lucas ao escrever a sua história, e esse propósito influenciou o encerramento do livro. Lucas queria demonstrar que a igreja penetrava o mundo de seus dias em círculos cada vez mais amplos (Jerusalém, Judéia, Samaria e confins da terra) até alcançar Roma, o centro político e cultural do mundo. Entendendo assim esse propósito, mencionar o martírio de Paulo (c. 67 d.C.) e a destruição de Jerusalém (70 d.C.) não era pertinente. Assim ficaria aberta a possibilidade de Atos ter sido escrito em cerca de 70 d.C. ou mesmo depois.


II.4 – PALAVRAS-CHAVE:

• ASCENSÃO; DESCIDA; EXPANSÃO:

• (A) - “A “ASCENSÃO” de Cristo é seguida pela...

• (B) - “DESCIDA” do Espírito Santo e, em seguida, vem...

• (C) – “A “EXPANSÃO” da Igreja.


II.5 – O TÍTULO:

• ATOS DOS APÓSTOLOS não é o mais correto, porquanto o conteúdo do livro não se centraliza ao redor dos doze apóstolos, pois apenas três dos doze aparecem na narrativa: Pedro, Tiago e João; os últimos dois são apenas mencionados. Além disso, Pedro praticamente sai da história depois da conversão de Cornélio, e nós ficamos a imaginar o que lhe aconteceu.

• O livro registra o que Jesus Cristo continuou a fazer e a ensinar através do Espírito Santo na Igreja, que crescia e se espalhava. Por isso, alguns eruditos do passado referiam-se a esse livro como “OS ATOS DO ESPÍRITO SANTO”.


II.6 – DESTINATÁRIO:

• O destinatário do livro, Teófilo, é o mesmo a quem se endereçou o primeiro volume, o evangelho de Lucas.

• QUEM ERA TEÓFILO? - Esta palavra significa AMIGO DE DEUS. Logo, era uma pessoa real de alta posição na sociedade e, ao mesmo tempo, um eleito que confessava sua fé em Jesus Cristo. Tanto que o termo EXCELENTÍSSIMO (Lc 1:3) é usado para dirigir-se a alguém de posição oficial elevada. Os pronomes de tratamento, dirigidos a uma autoridade constituída, aparecem três vezes em Atos (At 23:26; 24:3; 26:25)


II.7 – IMPORTÂNCIA:

• O livro de Atos serve de ponte para os escritos do NT. Sendo a segunda parte do evangelho de Lucas, estabelece relação entre “tudo o que Jesus começou a fazer e a ensinar” (At 1.1) — conforme relatado nos evangelhos — e aquilo que continuou a fazer e a ensinar mediante a pregação dos apóstolos e a fundação da igreja.

• Além de fazer a ligação entre as narrativas dos evangelhos e as epístolas dos apóstolos, oferece um relato da vida de Paulo que nos situa para a leitura das suas epístolas.

• Quanto à geografia, sua história compreende as terras entre Jerusalém, onde a igreja teve seus começos, e Roma, o centro político do Império.

• Na história, relata os 30 primeiros anos da igreja.

• É, além disso, uma ponte que liga a igreja em seus inícios com cada era que se segue.

• Esse livro pode ser estudado para adquirir entendimento dos princípios que devem governar a igreja de toda e qualquer era.


II.8 – TEMA E PROPÓSITO:

• At 1:8 é o que melhor resume o tema dessa obra.

• Na época, o historiador em geral iniciava um segundo volume com um resumo do primeiro e uma idéia do conteúdo previsto no segundo. Lucas resumiu em Lc 1.1-3 seu primeiro volume; o tema do segundo é apresentado nas palavras de Jesus: “[...] serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra”. Para todos os efeitos, aqui se resume, em linhas gerais, o livro de Atos. Os propósitos principais do livro parecem ser:

• (1) - APRESENTAR UMA HISTÓRIA - Não há exagero em demonstrar a tremenda relevância e profundo significado de Atos como relato histórico das origens da fé cristã. Aí temos o relato de como a igreja foi fundada, o evangelho disseminado, as congregações iniciadas e as campanhas evangelísticas realizadas segundo o padrão apostólico. Um dos aspectos incomparáveis do cristianismo é seu firme fundamento histórico. A vida e os ensinos de Jesus Cristo são confirmados nas quatro narrativas que constituem os evangelhos, e Atos dos Apóstolos oferece um relato dos começos da igreja no mesmo nível de importância.

• (2) - OFERECER UMA DEFESA - Dentro do relato de Atos estão presentes defesas da fé cristã feitas diante de judeus (At 4.8-12) e também de gentios (At 25.8-11), com o propósito subjacente de convertê-los. Demonstra que a igreja primitiva teve de lutar com o pensamento pagão e judaico, com o governo romano e com a sociedade helenística.

• (3) - SERVIR DE GUIA - Lucas não tinha como saber durante quanto tempo a igreja continuaria nesta terra, mas, enquanto prosseguir a sua trajetória, Atos dos Apóstolos será um dos seus guias principais. Em Atos, vemos princípios básicos aplicados a situações específicas de problema e de perseguição. Esses mesmos princípios continuam aplicáveis até a volta de Cristo.

• (4) - RETRATAR O TRIUNDO DO CRISTIANISMO A DESPEITO DA ACIRRADA PERSEGUIÇÃO - O sucesso da igreja em levar o evangelho de Jerusalém até Roma e em implantar igrejas em todas as partes do Império Romano demonstrou que o cristianismo não era mera obra dos homens. Havia a mão de Deus em tudo isso (At 5.35-39).


II.9 – CARACTERÍSTICAS:

• (1) - PORMENORES HISTÓRICOS PRECISOS - Cada página de Atos sobeja em pormenores nítidos e exatos, para alegria dos historiadores. O relato compreende um período de cerca de 30 anos, abrangendo países entre Jerusalém e Roma. A referência que Lucas faz a esses tempos e lugares está repleta de diferentes povos e culturas, de uma variedade de administrações governamentais, de cenas da corte em Cesaréia e de fatos impressionantes relacionados a centros como Antioquia, Éfeso, Atenas, Corinto e Roma. Estão presentes, também, distritos campestres dos bárbaros e centros do judaísmo. Em cada um desses casos, no entanto, as descobertas arqueológicas revelam que Lucas emprega os termos corretos para a data e o local a que se refere. A crítica hostil não tem conseguido invalidar a exatidão pormenorizada das designações políticas e geográficas oferecidas por Lucas.

• (2) - EXCELENCIA LITERÁRIA - Além de ter um vasto vocabulário em comparação ao de outros escritores, Lucas também emprega seus vocábulos em estilos que mudam conforme os antecedentes culturais dos fatos registrados. Às vezes, emprega bom grego clássico; em outras ocasiões, o aramaico da Palestina do séc. I transparece nas expressões. Trata-se da prática cuidadosa de Lucas de empregar linguagem adequada à data e ao local em questão. Os aramaísmos são usados quando Lucas se refere a fatos da Palestina (caps. 1—12). Quando, no entanto, Paulo viaja às terras helenísticas, para além do âmbito do aramaico, cessam os aramaísmos.

• (3) - ADMIRÁVEL CAPACIDADE EXPRESSIVA - O emprego habilidoso que Lucas faz dos discursos contribui para o efeito dramático da sua narrativa. Não somente há espaço cuidadoso entre eles e bom equilíbrio entre os de Pedro e os de Paulo, mas também discursos de vários outros indivíduos acrescentam diversidade e vivacidade ao relato. O emprego que Lucas faz dos detalhes confere vida à ação. Não existe em nenhuma obra da antigüidade relato de um naufrágio melhor que o de Lucas, com todos os seus pormenores náuticos (cap. 27). O livro é vívido e de ação rápida, do começo ao fim.

• (4) - RELATO OBJETIVO - A disposição cuidadosa que Lucas fez do material não diminui a exatidão do registro. Demonstra a objetividade do seu relato ao registrar os fracassos tanto quanto os sucessos da igreja primitiva, os aspectos negativos tanto quanto os positivos. Não somente é registrada a insatisfação entre judeus gregos e judeus hebreus (At 6.1), mas também a discórdia entre Paulo e Barnabé (At 15.39). As divisões e as diferenças são reconhecidas (At 15.2; 21.20,21).


II.10 – ESBOÇO:

• (1) - Introdução (1.1-11)

• (2) - O Derramamento do Espírito Santo (1.12 — 2.41)

• (A) - A Preparação para a Promessa (1.12-26)

• (B) - O Dia do Pentecoste (2.1-41)


• (3) - Os Primeiros Dias da Igreja em Jerusalém (2.42—8.1a)

• (A) - Características da Igreja Apostólica em Seguida ao Derramamento do Espírito (2.42-47)

• (B) - Um Grande Milagre e Seus Efeitos (3.1—4.31)

• (C) - A Comunidade de Bens dos Primeiros Cristãos (4.32—5.11)

• (D) - Mais Curas e a Resistência da Religião Oficial (5.12-42)

• (E) - A Escolha de Sete Diáconos (6.1-7)

• (F) - Estêvão: O Primeiro Mártir do Cristianismo (6.8—8.1a)


• (4) - A Perseguição Leva à Expansão (8.1b—9.31)

• (A) - Os Crentes Dispersos na Judéia e Samaria (8.1b-4)

• (B) - Filipe: O Ministério de um Evangelista (8.5-40)

• (C) - Saulo de Tarso: A Conversão de um Perseguidor (9.1-31)


• (5) - O Cristianismo Propaga-se entre os Gentios (9.32—12.25)

• (A) - O Ministério de Pedro em Lida e em Jope (9.32-43)

• (B) - A Missão de Pedro aos Gentios em Cesaréia (10.1-48)

• (C) - O Informe de Pedro à Igreja de Jerusalém e a Aprovação da Sua Decisão (11.1-18)

• (D) - Antioquia: A Primeira Igreja Gentia (11.19-30)

• (E) - Perseguição sob Herodes Agripa I (12.1-23)

• (F) - Resumo do Crescimento da Igreja (12.24,25)


• (6) - Primeira Viagem Missionária de Paulo (13.1—14.28)

• (A) - Paulo e Barnabé Comissionados pela Igreja Local de Antioquia (13.1-3)

• (B) - Início da Evangelização da Província da Ásia (13.4—14.28)


• (7) - O Concílio de Jerusalém (15.1-35)


• (8) - Segunda Viagem Missionária de Paulo (15.36—18.22)

• (A) - Divergência entre Paulo e Barnabé (15.36-40)

• (B) - Visita às Igrejas Fundadas (15.41—16.5)

• (C) - Novas Regiões Evangelizadas na Província da Ásia (16.6—18.21)

• (D) - Regresso à Antioquia da Síria (18.22)


• (9) - Terceira Viagem Missionária de Paulo (18.23—21.16)

• (A) - A Caminho de Éfeso (18.23)

• Parêntese: O Ministério de Apolo (18.24-28)

• (B) - Um Prolongado Ministério em Éfeso (19.1-41)

• (C) - Viagem à Macedônia, Grécia e Volta à Macedônia (20.1-5)

• (D) - Regresso a Jerusalém (20.6—21.16)


• (10) - A Prisão de Paulo e Seu Ministério Enquanto Preso (21.17—28.31)

• (A) - Em Jerusalém (21.17—23.35)

• (B) - Em Cesaréia (24.1—26.32)

• (C) - A Caminho de Roma (27.1—28.15)

• (D) - Em Roma (28.16-31)


III – CONSIDERAÇÕES FINAIS:

• O livro de Atos é, sem dúvida, uma continuação da vida e do ministério do Redentor. Assim como Evangelho nos diz p que Ele “começou” a fazer e a ensinar, esse tratado continua a narrativa. Ali, Ele atuou em um corpo mortal, na terra; aqui, no corpo de Sua glória, do céu. O livro é também um comentário a At 1:2. Não estamos especificamente informados quanto a que mandamentos foram dados pelo Senhor aos apóstolos, mas podemos inferi-los da organização da Igreja revelada nessas páginas.

• At 1:8 – A divisão da narrativa é indicada na enumeração dos círculos concêntricos que se alargam, conforme este versículo: JERUSALÉM (cps 1-7); JUDÉIA e SAMARIA (cps 8-12); OS CONFINS DA TERRA – cp 13 até ao fim do livro, que não tem uma conclusão formal, porque os Atos do Espírito Santo por meio da Igreja continuaram através dos séculos cristãos e ainda não estão concluídos. Há alguns capítulos notáveis a serem acrescentados ainda, pela pena dos escribas angélicos antes que o programa divino seja encerrado.


FONTES DE CONSULTA:

1) Bíblia de Estudo NVI

2) Bíblia de Estudo Pentecostal – CPAD

3) Pfeiffer, Charles F. e Harrison, Everett F. – Comentário Bíblico Moody – Imprensa Batista Regular

4) Neves, Mário - Atos dos Apóstolos Comentário Prático - Casa Editora Presbiteriana

5) Meyer, F. B. – Comentário Bíblico Devocional – Editora Betânia

2 comentários:

Anônimo disse...

O seu trabalho é muito bom só acho que deve ser feito de acordo com a ordem da revista tipo assim organizar exolicar cada ponto desde a introdução até a conclusão. Finalizando gosto muito do seu trabalho pois sou professor de escola biblica dominical e preciso me apeifoiçoar mais quero pedir sua ajuda como devo organizar a escola biblica comendo do zero por faixa etária me ajude envie planilhas ou documentos me ajudando neste sentido. Por favor envie sempre seus estudos para o meu imail juntamente com o docmento de organização das saulas de aulas e o corpo referente a diretorai da EBD. Meu imail é ivancleyde@yahoo.com.br. Muitissimo grato.
Ivan.

GERALDO CARNEIRO FILHO disse...

Prezado irmão Ivan,

Somos gratos, em nome de Jesus, pelas palavras que muito nos alegram o coração. Estaremos enviando o material solicitado já na próxima aula, se Deus permitir. Quanto à sugestão do trabalho ser elaborado de acordo com a revista, se assim o fizermos, deixará de ser um "subsídio", posto que entendemos que cada professor deve estudar a revista e, se quiser, encontrar nos subsídios outros elementos que possam ajudá-lo nas ministrações das aulas. Continue com Deus e permaneça na Paz do Senhor.