ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM ENGENHOCA
NITERÓI - RJ
LIÇÃO Nº 02- DATA: 12/01/2014
TÍTULO: “UM LIBERTADOR PARA ISRAEL”
TEXTO ÁUREO – Ex 3.14
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Ex 3.1-9
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
e-mail: geluew@yahoo.com.br
blog: http://pastorgeraldocarneirofilho.blogspot.com/
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM ENGENHOCA
NITERÓI - RJ
LIÇÃO Nº 02- DATA: 12/01/2014
TÍTULO: “UM LIBERTADOR PARA ISRAEL”
TEXTO ÁUREO – Ex 3.14
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Ex 3.1-9
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
e-mail: geluew@yahoo.com.br
blog: http://pastorgeraldocarneirofilho.blogspot.com/
I – INTRODUÇÃO:
Quando Deus chama e envia
uma pessoa, Ele dá o preparo e as necessárias credenciais.
II – O NASCIMENTO DE MOISÉS:
Todos os meninos hebreus
recém-nascidos deveriam ser lançados no Nilo. Este era o decreto de Faraó. Mas,
a água que afoga pode também ser usada para fazer flutuar um cesto impermeável
e a vida de Moisés foi salva pela ação criativa de sua mãe. Além disso, o
nascimento de Moisés, em meio à matança dos meninos hebreus, convence-nos de
que Deus guiou, guia e sempre guiará o Seu povo rumo à Canaã Celestial.
(1) – O LAR EM QUE MOISÉS NASCEU – Moisés
teve origem num lar muito abençoado. Vejamos algumas características:
(1.1) – Os pais obedeciam a Deus – Indicação
disso, temos no fato de terem respeitado os estatutos de Deus quanto ao
casamento. O casal pertencia à tribo de Levi. Nenhum dos cônjuges foi buscar o
outro em tribo diferente, e muito menos em povo estranho à sua linhagem. Eles
casaram na família da tribo de seu pai (Ex 2.1; 6.18-20; Nm 36.6).
(1.2) – O nascimento de Moisés – Joquebede ao
conceber numa época de tanto perigo para os recém-nascidos, movida por um
sentimento de fé, resolveu esconder a sua nova prole durante três meses – Hb
11.23 - Tal fato nos leva a refletir sobre o nascimento dos filhos dos crentes
nos dias atuais.
Vivemos num mundo em que
a corrupção moral é tão grande, que os filhos estão crescendo em época de
grande maldade: As drogas estão dentro das escolas; a prostituição alcança
crianças; a pornografia; o sexo explícito na tv e nas revistas. Esses são
alguns dos males que ameaçam a existência de nossas famílias. É preciso que os
pais sigam o exemplo de Anrão e Joquebede: escondam seus filhos, pela fé, à
sombra do Onipotente e andem nos caminhos do Senhor para serem felizes – Sl
91.1; Sl 128.1-6.
(1.3) – Uma decisão cruel – Após três meses de
nascido, a mãe de Moisés verificou que não teria mais condições de continuar
escondendo o menino. Com a sabedoria materna, guiada pelo sentimento de fé,
resolveu fazer uma pequena arca de juncos; betumou-a por dentro e por fora,
colocou o menino com cuidado e depois ela própria o pôs sobre as águas do rio
Nilo.
(1.4) – Uma irmã cuidadosa – Ex 2.4 - Miriã, a
irmã de Moisés, certamente em combinação com a sua mãe, ficou de longe,
observando o que ia acontecer com o menino. Cremos que Deus guiava todos os
procedimentos singulares em torno da vida daquele pequenino infante.
(1.5) – A princesa vai ao rio – A jovem filha
de Faraó (o assassino de crianças indefesas), foi ao rio Nilo, como de costume,
para banhar-se. Terá sido por acaso? Certamente, não! Ela chegou às margens do
rio na hora exata, no dia exato, no momento certo. Ou seja, o relógio de Deus
não se atrasa, nem se adianta.
(1.6) – Um objeto estranho no rio – A filha de
Faraó teve sua atenção chamada para a arca de juncos que boiava sobre as águas.
Sua curiosidade juvenil aguçou-se; mandou sua criada buscar a arca; ao abri-la,
viu o menino, que chorava. Tocada pelo sentimento humano, teve compaixão do
pequenino e não teve dúvidas: - “Dos meninos dos hebreus é este” – Ex 2.6.
(1.7) – A sabedoria de Miriã – A irmã de
Moisés, que a tudo observava de longe, foi se aproximando do local onde se
encontrava a princesa, com a criança nos braços. Sem se identificar,
perguntou-lhe se queria que fosse chamar uma ama hebreia para criar o menino. A
filha de Faraó disse que sim. Então, foi chamada nada menos do que Joquebede, a
própria mãe de Moisés – Ex 2.8.
(1.8) – Criado pela própria mãe – Não se pode imaginar a alegria havida naquela casa
de Joquebede, quando Miriã chegou dizendo para a mãe o que havia ocorrido. Sem
perda de tempo, Joquebede dirigiu-se para o local ao encontro da filha de
Faraó, que pediu que o bebê fosse criado, mediante pagamento de salário – Ex
2.9.
Deus é fiel! A salvação
de Moisés das águas do rio Nilo, naquelas circunstâncias, mostra-nos que o
nosso Deus é vivo e misericordioso:
(A) – Deus ouve- II Rs 20.5 – O Senhor ouviu
as orações de Joquebede e dos demais familiares de Moisés. É muito bom que as
mães possam dedicar-se à oração pelos seus filhos. Ameaça assustadora paira
sobre as cabeças de todos os filhos de crentes nos dias em que vivemos. Eles
estão nascendo e vivendo em época de grande corrupção moral e decadência
espiritual. Somente muita oração dos pais pode livrá-los da onda avassaladora
do pecado.
(B) – Deus vê – Gn 16.13 – Jeová viu a
aflição dos pais de Moisés, quando o escondiam dentro de casa, com medo da
espada de Faraó. O Senhor viu o esforço daquela mãe delicada em prol da
salvação de seu filho. Vale a pena o cuidado com os filhos, sobretudo no
aspecto espiritual, Deus vê e recompensa.
(C) – Deus cuida – Sl 40.17 – Após ser
deixado sobre as águas do rio Nilo, Moisés ficou sob os cuidados de Deus.
Somente o olhar de Miriã não seria suficiente para mantê-lo vivo e a salvo. A
arca de junco poderia fundar por falha em sua estrutura. Mas Deus guardou a
vida do menino escolhido para a grande missão.
(D) – Deus livra – Sl 144.7 - O Senhor tem
planos maravilhosos. Enquanto Faraó pensava em matar os meninos, Deus
providenciava o livramento de Moisés por meio da própria filha do rei
assassino.
Quando o menino cresceu,
Joquebede o levou à filha de Faraó, que se tornou sua mãe adotiva. Ela própria
deu-lhe o nome de Moisés, que, no hebraico, significa “tirado” ou “arrancado” –
Ex 2.10.
III - MOISÉS, O LÍDER CHAMADO POR DEUS:
O povo de Israel achava-se escravo no Egito sob o poder
de Faraó. Chegara o tempo de cumprir-se a palavra de Deus, segundo Ex 15.16 e
Dt 8.4,5. Somente Deus podia libertar Israel, tão forte era o poder de Faraó.
Para isso Deus serviu-se de um instrumento humano chamado Moisés, que não
somente tirou o povo do Egito, mas também o conduziu as fronteiras da Terra
Prometida. Para cada ministério Deus chama o homem certo. E, depois de
prová-lo, o comissiona para realizar a tarefa, provendo os meios necessários
para isso.
(1) - O PREPARO DE MOISÉS - Ex 3.1- Todos os homens a
quem Deus usou estavam ocupados e trabalhando quando foram chamados. Amós
cuidava de gado (Am 7.15); Gideão malhava trigo (Jz 6.11); Samuel começou como
porteiro da casa do Senhor quando ainda menino (1 Sm 3.15); Saul procurava
animais perdidos (1 Sm 9); Davi apascentava o rebanho (1 Sm 16.11); Eliseu
estava arando a terra (1 Rs 19.19); Neemias era copeiro do rei (Ne 1.11);
Daniel era um dos assistentes do rei (Dn 1.19); Pedro e André estavam pescando
(Mt 4.18-20); Mateus estava ocupado na coletoria (Mt 9.9). Muitas dessas
ocupações eram simples e humildes, mas quem deseja e pensa fazer grandes coisas
para Deus, deve antes saber fazer coisas pequenas e simples - Lc 16.10,11.
Moisés cuidava de ovelhas quando Deus o chamou. Foi uma
boa experiência para ele, visto que estava sendo chamado para ser o pastor de
Israel.
(A) - O preparo de Moisés no lar - Ex 18.2-4 - Sua
experiência como marido e pai de dois filhos, Gerson e Eliezer, certamente
despertaram em Moisés sentimentos de compaixão, paciência. brandura, bondade e
mansidão. Isto foi de grande valor para ele quando mais tarde a petulância e a
murmuração dos israelitas foram ao extremo.
(B) - O preparo de Moisés no deserto - Ex 3.1 - Moisés
viveu no palácio como príncipe real durante seus primeiros 40 anos (At 7.23).
Os próximos 40 anos ele viveu no deserto, não muito longe do Sinai, por onde
mais tarde conduziria o povo de Deus (At 7.29,30).
Seus últimos 40 anos foram dedicados à liderança do povo
de Deus, tirando-o da servidão do Egito e conduzindo-o à entrada de Canaã (Nm
14.33). Ele viveu 120 anos (Dt 34.7), divididos em três períodos de 40 anos
cada um.
No palácio de Faraó, ele viveu cercado de luxo e se
preparou sob a direção dos melhores professores e líderes da época, na corte
mais adiantada do mundo de então. Humanamente ele estava preparado, mas
espiritualmente ele aprendeu as primeiras lições com Deus, na solidão do
deserto. Era Deus guiando os seus passos e preparando na sua escola da
experiência para a grande obra que ele deveria executar.
Isso ocorreu para que Moisés depois não se orgulhasse,
mas desse toda glória a Deus. Foi no deserto que Moisés libertou-se de sua autossuficiência
que tanto complicou a sua vida quando ele prematuramente agiu na sua força no
sentido de querer libertar o seu povo, pensando que tinha capacidade para isso
- Ex 2.11-15.
(2) - A CHAMADA DE MOISÉS – Leiamos Ex 3.2-10 e vamos
observar:
(2.1) - A sarça ardente - Ex 3.2-4 - Tratava-se de sarça
comum, como outras que havia no lugar, só que esta ardia sem ninguém ter-lhe
ateado fogo e, ardendo, não se consumia.
A sarça aqui referida é um pequeno arbusto formando
moitas. O que causou pasmo a Moisés é que a sarça continuava a queimar, mas não
se consumia. A verdade é que o fogo era sobrenatural, da parte de Deus e que o seu
anjo estava no meio do fogo. Aquele fogo era um emblema da presença divina.
Tratava-se da presença do Deus vivo.
No mesmo Monte Sinai, posteriormente quando Deus
promulgou Sua Lei por meio do mesmo Moisés, Ele falou ao povo do meio do fogo
sobrenatural.
No tabernáculo também, no Santo dos Santos, entre os
querubins de glória, lá estava o fogo sobrenatural como expressão da presença
divina.
No Monte da Transfiguração Deus falou do meio de uma nuvem
luminosa.
No dia de Pentecoste, línguas como que de fogo repousaram
sobre cada um.
No Monte Carmelo, Deus se manifestou como fogo celeste
queimando o sacrifício que estava sobre o altar.
Que no altar da nossa vida, arda continuamente o fogo
divino, queimando o que não presta e purificando todo o nosso ser - Lv 6.13.
Aquele fogo era um emblema da presença de Deus no meio do
seu povo. Aquela sarça, crê-se que era um tipo de acácia niloteca, um arbusto
inexpressivo e sem qualquer beleza. É uma figura do povo de Deus desprezado,
desconsiderado e rejeitado pelo mundo, mas no meio do qual Deus habita e se
manifesta (Mt 18.20; Ef 2.22).
O fogo que ardia na sarça era a presença do Deus vivo;
daí Moisés esconder seu rosto e temer olhar para o fenômeno - Ex 2.6.
(2.2) - O método da chamada divina - Ex 3.4 - Deus, ao
ver que Moisés se virava maravilhado para contemplar a sarça que não se
consumia, chamou-o do meio do fogo. Deus o chamou pelo nome, só que neste caso
o nome foi repetido: Moisés, Moisés! Deus costuma falar assim quando se trata
de algo muito urgente; muito importante ou muito serio. Abraão, Abraão (Gn
22.11); Samuel, Samuel (1 Sm 3.10); Marta, Marta (Lc 10.41); Simão, Simão (Lc
22.31); Saulo, Saulo (At 9.4); Jacó, Jacó (Gn 46.2). Deus nos chama para o seu
trabalho de modo direto e pessoal. Ele conhece os que são seus (Jo 10.3,14).
(2.3) - O conteúdo da chamada - Ex 3.5-10 - Deus a seguir
falou a Moisés sobre a reverência na sua presença. Naquele tempo, conforme a
cultura daquela parte do mundo, o descalçar os pés era sinal de respeito,
consideração e reverência. Hoje, em nossa cultura ocidental, é bem diferente.
As palavras do Senhor em Ex 3.5 falava da santidade na
presença do Senhor. Um lugar se torna santo pela presença manifesta de Deus.
Por isso, o crente deve viver em santidade porque ele é templo em que Deus quer
sempre habitar. A igreja de Deus deve ser uma igreja santa e santificada ao
Senhor; Deus, porém, é santíssimo. Ele é três vezes santo (Is 6.3). Para que
Deus nos use precisamos viver em santidade.
Ser santo é abandonar tudo aquilo que sabemos e sentimos
que não é de Deus; que desagrada a Deus; que não vem de Deus, e tudo isso pela
ação do Espírito, e não segundo os nossos padrões de certo e errado. Não é o
nosso exame falho, superficial e humano que decide este assunto de
santificação, mas o divino - Sl 139.23.
Em seguida, Deus esclareceu a chamada de Moisés,
revelando a necessidade do povo, bem como os detalhes da missão de Moisés - Ex
3.6-10 -. Vemos aqui que a chamada divina envolve clareza da parte de Deus para
com o crente.
(3) - A RESPOSTA DE MOISÉS - Ex 3.11 – Moisés, diante da
presença real de Deus, reconheceu que nada era. O poder de Deus se aperfeiçoa
em nossa fraqueza, quando somos nada em nós mesmos e dependemos inteiramente
dele.
“Quem sou eu?” - Moisés estava aqui reconhecendo que não
era nada em si e que Deus era tudo. O orgulho é um pecado do espírito e todo
crente tem que lutar contra ele pela fé, na eficácia do sangue de Jesus, que
nos purifica de todo o pecado. Moisés tinha muita autoconfiança antes da sua
saída do Egito. Agora, após 40 anos no deserto, aprendendo com Deus, ele estava
transformado noutro homem. Ele tinha aprendido a pratica da humildade. São
pessoas assim que Deus usa no seu serviço. Os soberbos Ele não usa.
IV – LIÇÕES NA CHAMADA DE MOISÉS:
(1) - Ser paciente
na preparação para o trabalho do Senhor - Moisés tinha 40 anos quando
compareceu perante Faraó, em nome de Jeová, como dirigente do seu povo. Samuel
começou a se preparar desde criança. Jesus tinha cerca de 30 anos quando
iniciou sua obra redentora. José tinha 30 anos quando foi feito primeiro-ministro
do Egito e percorreu toda aquela terra. Aquilo fazia parte do plano de Deus
para mais tarde retirar o seu povo de lá.
Há muitos que quando sentem a chamada divina imediatamente
abandonam tudo e saem despreparados para a obra do Senhor, resultando isso em
males e prejuízos para a própria obra, para o indivíduo, para os seus e para a
igreja. O Senhor da seara, antes de ordenar aos seus “ide por todo o mundo”,
primeiro os chamou para com Ele ficarem cerca de três anos e se prepararem para
a grande obra que os esperava. Eliseu teve longa preparação antes de assumir o
lugar de Elias; Daniel teve que receber preparação para servir a Nabucodonosor.
Se isto aconteceu com todos eles, quanto mais ao crente para servir ao rei do
Universo e cuidar da sua obra. Se Deus te chamou para o seu trabalho,
prepara-te - 2 Tm 2.15.
Muitos interpretam mal as palavras de Jesus em Mt 4.19:
“Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens”. Ele nos prepara
espiritualmente, capacitando, ungindo, enchendo da sua graça e do seu poder,
mas o preparo do lado humano, nós é que devemos cuidar, adquirindo conhecimento
e experiência e tudo o mais necessário, segundo a direção divina.
(2) - Aproveitar o
tempo e as oportunidades que Deus dá - Isto faz parte da preparação. Há
aqueles que desperdiçam o tempo e as oportunidades e quando chega a hora de
entrar no trabalho vão lamentar e aprender a fazer o serviço cristão a custa de
erros. Moisés vinha cuidando de rebanho há muito tempo quando chegou o momento
de Deus na sua vida.
(3) - Atender logo
o chamado divino - Chegou o momento na vida de Moisés. Deus disse: “É agora”.
Nas epístolas, o servo do Senhor é comparado a um atleta. Este se prepara
durante muito tempo para o dia da prova. Um mesmo exercício e repetido dezenas
e centenas de vezes até que seja feito com perfeição. O Senhor Jesus é digno do
nosso melhor. Outra coisa que caracteriza o atleta e a autodisciplina do corpo,
da mente e dos apetites. Muitos crentes, jovens e idosos não são usados por
Deus por falta de disciplina no seu espírito; intemperança; descontrole em tudo
ou quase tudo. O domínio próprio em nossa vida, se for natural, como sempre é
muito limitado e falho, mesmo que o individuo tenha vasta cultura ou
assistência. Porém, aquilo que é fruto do Espírito Santo em nossa vida é uma
bênção de inestimável valor em todos os sentidos – Gl 5.22.
Jonas, devido a problemas pessoais (animosidade) não
atendeu logo ao chamado divino para iniciar o trabalho do Senhor. Deus, na sua
infinita paciência e compaixão, chamou-o pela segunda vez. Devemos obedecer de
vez ao chamado do Mestre. Jonas teve sérios contratempos causados por sua
desobediência -Jn 1; 3.1-2.
(4) - Confiar na
providência divina - Deus nunca chama alguém para ser um fracasso. Quando Ele
chama e envia, também provê o necessário.
Moisés sentiu-se incapaz - Ex 3.11 - “Quem sou eu?” Deus
lhe respondeu: “Eu serei contigo” (v.12).
Moisés carecia de sabedoria - Ex 3.13 - “Que lhes direi?”
Deus lhe respondeu: “Eu sou o que sou” (v.14); isto é, Eu sou o todo
suficiente. Suficiente em poder, suficiente em recursos, suficiente em
proteção, suficiente nas dificuldades.
Moisés via problemas no povo - Ex 4.1 - “Não crerão, nem
acudirão a minha voz.” Deus o credenciou com sinais, prodígios e maravilhas –
Ex 4.2-9 cf Mc 16.17-20.
Moisés alegou sua falta de eloquência - Ex 4.10 - Deus
lhe prometeu inspiração e mais um porta-voz – Ex 4.11-16.
Moisés obedeceu - Ex 4.18-20 - Ele o fez pela fé. Daí em
diante seus passos foram passos de fé em Deus - Hb 11.24-29.
V – CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Quando Deus quer realizar alguma obra neste mundo,
escolhe alguém para isso. Ele mesmo podia libertar o seu povo sem qualquer
recurso humano, mas em vez de assim fazer Ele usou Moisés como instrumento nas
suas mãos. É um privilegio incalculável fazer o trabalho do Senhor; o trabalho
que ele faria se estivesse aqui. Todos aqueles que servem ao Senhor no seu
trabalho devem fazer tudo bem feito, seja na Escola Dominical, na visitação, na
pregação, nos testemunhos, no coral, na direção dos cultos, nas aulas, na
tesouraria, na construção, na educação, ou seja qual for o trabalho que Ele nos
confiou - Jr 48.10; Dt 28.47.
FONTES DE
CONSULTA:
Manual
Bíblico SBB – Sociedade Bíblica do Brasil
Lições
Bíblicas – 4º Trimestre de 1984 – CPAD – Comentarista: Pr. Antônio Gilberto da
Silva
Lições
Bíblicas – 4º Trimestre de 1991 – CPAD – Comentarista: Pr. Elinaldo Renovato de
Lima
7 comentários:
amei, essa lição me deu força para viver. orem por mim
Esta explanação bem detalhada desta lição, além de subsidiar minha aula deste domingo, me fez saber, ainda mais, que sou mais que privilegiado por ser cooperador de Deus aqui nesta terra.
Prezados irmãos em Cristo Jesus. A paz do Senhor.
Transmito meus agradecimentos pelas palavras de seus comentários.
Que o nosso Deus possa engrandecê-los, para glória e honra dEle. Amém.
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
Foi a melhor explicação que já vi. Que Deus continue iluminando o seu espírito!
Prezado irmão Sávio. A paz do Senhor.
Fico feliz em poder contribuir com este humilde material para as lições bíblicas da E.B.D.
Que o nosso Deus também permaneça abençoando grandemente a sua vida e a de todos os seus. Amém.
PASTOR GERALDO CARNEIRO FILHO
Paz do Senhor irmao eu louvo a Deus por esse trabalho que vem realizando ,gostaria de aprender mais e que se possível esse trabalho pra glória de Deus,to estudando suas aulas. Deus abençõe!!
Paz do Senhor irmao eu louvo a Deus por esse trabalho que vem realizando ,gostaria de aprender mais e que se possível esse trabalho pra glória de Deus,to estudando suas aulas. Deus abençõe!!
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